Ainda para os “requalificadores” de Évora
A publicação do meu post anterior gerou de imediato reacções de incompreensão. Que sentido faz ressuscitar textos de há sessenta anos, tributários de conceitos sobre património e conservação agora estética e ideologicamente ultrapassados, para mais saídos da pena de um tenebroso fascista, justamente esquecido....
Eu explico melhor: continuem a “requalificar”; livrem-se de tudo o que é “secundário”, “acessório”, "supérfluo", “historicamente datado”, etc. e tal; e depois vejam então o que fica.
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