Portal Militar
Espanta-me que não seja mais conhecido o "Portal Militar".
Este portal de assuntos militares na internet, como se designa, tem uma tal variedade e riqueza de conteúdos que constitui uma bela realização, capaz de interessar todos: desde a história militar às associações de militares ou ex-militares, desde os estabelecimentos de ensino às revistas e publicações, desde os livros aos museus, desde as notícias relacionadas com as Forças Armadas ou com os combatentes e ex-combatentes até às ligações para outras páginas afins, tudo se encontra disponível num mesmo local.
Devia merecer maior destaque, sobretudo por parte daqueles para quem não são indiferentes os valores militares - e que em grande parte aspiram ao culto das virtudes militares mesmo na vida civil.
1 Comments:
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
2ª DELEGACIA DE POLICIA JUDICIÁRIA MILITAR
AUTO DE RECONHECIMENTO PESSOAL
Data: 24 de março de 2006
Nome e Cargo da Autoridade: TEN CEL PM RG 29.175 Mauro Sérgio da Silva REIS
Nome do Encarregado: 2° TEN PM RG 38.083 Marcus Vinícius de Figueiredo
Pessoa indicada para proceder ao reconhecimento: Sr. Lupércio LOZALDA CALDEIRA, portador da identidade n° 074.375.26-2 JFP, já entrevistado na presente Averiguação, o qual, na presença das testemunhas presenciais:
a) 1° Ten PM RG 32.315 José Roberto Louzada
b) Subten PM RG 38.241 Luiz Carlos Ribeiro Castilho
e, após a observância do que dispõe o Art. 368 do Código de Processo Penal Militar, DISSE QUE reconheceu os 3° Sqt PM RG 50.983 GUILHERME HORSAI DA SILVA, SD PM RG 70.220 FERNANDO SILVA DO NASCIMENTO, todos do BPRV, como sendo os Policiais Militares que participaram da ocorrência no dia 16 de dezembro de 2005, no Posto 19 do BPRV, localizado no bairro Albuquerque em Teresópolis, por volta das 17:20h, reconhecendo o primeiro (3º SGT PM GUILHERME) como aquele que o convidou para ir até um quarto do Posto 19, onde solicitou dinheiro para resolver a ocorrência no local, sem maiores complicações, para liberá-lo da infração da ocorrência, e que a estrada estava somente liberada para “os meninos do Pacheco”. Reconheceu o segundo (Sd PM FERNANDO) como sendo aquele que, na abordagem, disse que iria esculachar o Declarante; que ameaçou a implantar drogas contra o Declarante, dizendo, na DP, em voz alta que: “depois assina um 12 (doze) e não sabe o porquê”; que ele fazia parte do grupo que concordou com um Detetive da turma do Inspetor Wilson, da 110a DP, que disse: “A Corregedoria é nossa, e que este Declarante estava no erro, e não iria dar em nada”. E como nada mais disse, vai por todos assinado.
MARCUS VINICIUS DE FIGUEIREDO — 2° TEN PM RG 38.083
AVERIGUADOR
LUPÉRCIO LOZALDA CALDEIRA — Ident. n° 074.375.26-2 - FP
RECONHECEDOR
José Roberto Louzada - 1° Ten PM RG 32.315
TESTEMUNHA DO RECONHECIMENTO
Luiz Carlos Ribeiro Castilho - Subten PM RG 38.241
TESTEMUNHA DO RECONHECIMENTO
Pesquisa revela que 30% do efetivo das policias civis e militares do RJ são bandidas e corruptas, outras 30% são covardes e coniventes, pois poderia mudar essa situação se quisesse, outras 30% fingem que trabalha porque o estado finge que paga, e 10% são maricas e frouxos, AONDE VOCÊ SE ENQUADRA???
Teresópolis, 31de agosto de 2006.
VENHA PARA TERESOPOLIS E SOFRA UMA EXTORSÃO!!!
ALERTA GERAL!!!ALERTA MAXIMO!!!ALERTA VERMELHO!!!
POLICIAIS DA 110ª DP (TERESÓPOLIS) E POLICIAIS MILITARES FORMAM QUADRILHA PARA EXTORQUIR EMPRESARIO E MORADOR LOCAL.
POLICIAIS SUJOS SUJAM NOSSO CARRO FORJANDO MAIS DE SETE MULTAS, UMA POR MÊS, PARA DEPOIS NOS EXTORQUIR LOW 4455 RENAVAN 812589572, QUEREMOS FAZER VISTORIA DO NOSSO ÚNICO CARRO, ALGUEM NOS AJUDE, POR FAVOR, LEIAM ATENTAMENTE OS RELATOS ABAIXO, E SOCORRA-NOS!!!
PLEASE TRANSLATE, READ AND HELP-ME!!!
MARCIA VASCONCELLOS DE LIMA E SILVA, brasileira, amasiada, psicóloga, id. 25761/05 CRP, e LUPÉRCIO LOZALDA CALDEIRA, brasileiro, amasiado, vendedor autônomo (Empresário), id. 07437526-2, residentes à Vila Agriões de Dentro, lote 08, Boa Fé, Teresópolis,
Venho por meio deste documento, denunciar queimadas e assoreamento de rios, no local onde moro, digo Vila Agriões de Fora, km 10 da estrada Teresópolis - Friburgo RJ 130, Interior de Teresópolis. Tais queimadas se dão em qualquer horário do dia ou da noite dificultando a visão na estrada e a nossa respiração trazendo dores de cabeça, tosse, vômitos e tonturas pela falta de oxigênio; o assoreamento se da por conta de construções irregulares as margens dos rios as quais vem despejando dejetos, trazendo poluição e destruição dos mesmos, fora as retiradas de terra irresponsável por parte de alguns meliantes. Peço deferimento e que se apurem os fatos implantado assim as devidas punições.
As maiorias dos órgãos públicos estão comprometidas com banqueiro de jogo de bicho assassino e traficante o qual vem aterrorizando a Cidade. Além do que, vemos animais todo dia (vários cachorros, gatos e etc.) perambulando pela cidade e no interior, alguns subnutridos, ou mesmo mortos, vítimas de atropelamento e maus tratos, um verdadeiro absurdo; temos grileiro de terras a fim de loteadas indiscriminadamente com ajuda de cartório duvidoso.
Enfim, pedimos que se apurem tais fatos e ocorrências.
Informo que as queimadas se dão em toda a Vila Agriões de Fora, assim como o assoreamento do rio que divide Agriões de Fora com o “condomínio Agriões de Dentro”.
OBS. PORQUE NÃO SE VÊ ANUNCIOS E PROPAGANDAS NOS PRINCIPAIS ORGÃOS DE COMUNICAÇÃO ALERTANDO QUE O JOGO DE BICHO É UMA CONTRAVENÇÃO (CRIME)? QUEM ESTA POR TRAZ DESSA NOJEIRA TODA?
TEM BANQUEIRO DE JOGO DE BICHO LAVANDO DINHEIRO SUJO COM HOTEIS, FAZENDAS, SITIOS, HARAS, BINGOS E AGENCIAS DE AUTOMOVEIS EM TERESÓPOLIS, ESTÁ SONEGANDO IMPOSTOS,
ENQUANTO EU ME ACABO DE TRABALHAR PARA HONRAR OS MEUS COMPROMISSOS, ISSO É UMA VERGONHA!!!
VOCÊS ACREDITAM QUE EXISTE AQUI EM TERESÓPOLIS, AGRICULTOR RURAL SEM REFORMA AGRARIA?
EXISTE UMA LINDA CACHOEIRA COM O NOME DE CACHOEIRA DOS FRADES UM POUCO DEPOIS DE VENDA NOVA, A QUAL FOI TOMADA POR “CRIADOR DE GADOS” E O MESMO, DESMATOU INDISCRIMINADAMENTE UMA ENORME AREA PARA SERVIR DE PASTO!!!
PERGUNTO EU PARA QUE OS FRADES VÃO QUERER SE APROPRIAR DE UM PATRIMONIO TURISTICO E DA HUMANIDADE???
VOCES SABEM DE QUE VIVE O MARGINAL? POIS BEM ELE VIVE DE MARGINALIDADE É CLARO!!! PORTANTO QUEIRÃO LER COM ATENÇÃO DENUNCIAS RELATADAS NESSE DOCUMENTO, POR FAVOR.
Att. Lupércio Caldeira e família
ALTA CUPULA DAS POLICIAS DO RJ MACOMUNADAS COM BANQUEIRO DE JOGO DE BICHO ASSASSINO E TRAFICANTE NO INTERIOR DE TERESÓPOLIS
Cerqueira oferece R$ 5 mil pela captura do capitão seqüestrador
Secretário de Segurança do Rio pede legislação mais rigorosa
AJB 26/04/97 17h53 Do Rio de Janeiro
A cabeça do capitão Thadeu Fraga - mentor do seqüestro seguido de morte de Jéfferson Tricano, 19 anos, filho de Mário Tricano, prefeito de Teresópolis -- vale R$ 5 mil. A recompensa está sendo oferecida a quem indicar o paradeiro do criminoso, através do disque-denúncia (253-1177). O anúncio foi feito hoje pelo Secretário de Segurança, general Newton Cerqueira, durante uma palestra sobre segurança e bailes funks, na Federação de Clubes e Associações do Rio de Janeiro, em São Cristóvão (Zona Norte).
Mostrando-se indignado e sentindo-se traído pela ação altamente criminosa de um capitão da Polícia Militar, o general Newton Cerqueira disse que um caso isolado não deve ser generalizado. “Não podemos confundir esse assassino com toda a corporação. Ele será procurado dentro das leis do país, tendo que responder por três crimes:seqüestro, assassinato e ocultação de cadáver”, declarou o general, acrescentando que o capitão foragido já não faz mais parte da polícia e que a ordem dada à PM e à polícia Civil é de capturá-lo, dentro ou fora do estado.
O secretário de Segurança ainda criticou a atual legislação brasileira, propondo prisão perpétua aos crimes considerados hediondos e penas dobradas a ações criminosas por parte dos policiais e também contra os mesmos. “A nossa legislação tem que ser atualizada. Temos que colocar prisão perpétua. E, no meu entender, esse capitão teria de ter três vidas para cumprir todas as penas que lhe fazem jus pelo crime hediondo que cometeu.” O general elogiou a ação da Divisão Anti-Seqüestro por ter desvendado o mistério do desaparecimento de Mário Tricano. “O crime foi desvendado pela instituição policial, no cumprimento de sua missão.”
O filho do prefeito de Teresópolis, o secretário de Esporte e Lazer Jefferson Tricano, 19 anos, foi seqüestrado no dia 1° de abril, por volta das 18h30, no caminho entre a sua casa e residência da namorada Kelly, em Teresópolis. O carro do rapaz foi achado no dia seguinte, numa rua deserta de Duque de Caxias (Baixada Fluminense). O corpo de Jefferson foi encontrado por policiais da Divisão Anti-Seqüestro, no fim da noite de quinta-feira, num sítio próximo à Estrada do Rio D’Ouro, em Xerém, Duque de Caxias, em estado de decomposição. Os bandidos haviam pedido R$ 1,5 milhão de resgate. O rapaz foi enforcado e enterrado duas vezes em covas rasas. Segundo Márcio Franco, delegado da DAS, Jefferson foi morto um dia depois de ser seqüestrado.
http://wwwl .folha.uol com.br/fol/geral/ge26042.htm
Dois pesos, duas medidas? Porque não noticiaram que o filho do capitão havia sido morto pela quadrilha do Sr. Mario Tricano antes de o capitão assassinar Jefferson Tricano? Pois justiça não existe neste país e o capitão resolveu fazer justiça com as próprias mãos. Porque não oferecem recompensa pela captura de Mario Tricano? Porque não foi julgado? E o capitão já foi expulso? ELE FOI ASSASSINADO DENTRO DA PENITENCIARIA ONDE CUMPRIA PENA?
O SR. NILTON SALOMÃO
(Pela ordem) — Sr. Presidente, ontem, o Tribunal de Justiça do Estado apreciou o que seria um julgamento — e acabou não sendo — de um crime cometido em1971 que envolvia o atual prefeito de Teresópolis, Sr. Mário Tricano.
O que aconteceu? Esse crime foi dado como prescrito porque a pessoa foi morta em 1971, mas o processo só veio a julgamento em 1999, 28 anos depois, ou seja, a pessoa que faleceu e a sociedade do Estado do Rio de Janeiro foram as únicas vítimas, porque não viram a apuração de um crime.
Acredito que o próprio prefeito, Sr. Mário Tricano, para o bem do seu nome, deveria querer ver esse crime efetivamente julgado, mas o fato é que a procrastinação ocorreu. Nesse momento, o que esperamos, o que é importante para a sociedade do Rio de Janeiro é que se apure, se identifique e se responsabilize aqueles que seguraram esse processo. Por quê? Porque não podemos deixar continuar essa história de que no Brasil só vai para a cadeia o pobre, o preto e as prostitutas, como diz um amigo meu.
Queremos justiça, nem para um lado nem para o outro. O que deve prevalecer são os fatos, a justiça? Nesse caso, já que a justiça não foi feita à vítima com a condenação ou com a identificação de quem a levou à morte, que, pelo menos a essa altura do campeonato, o Tribunal de Justiça deveria assumir a responsabilidade de identificar e vir a público dizer claramente o nome dos responsáveis que deixaram esse processo engavetado e puni-los. Só assim poderemos vislumbrar o crédito que a Justiça precisa ter.
O Tribunal de Justiça, nesse momento, tem a responsabilidade de resgatar esse crédito porque é uma vergonha um crime ter sido prescrito, após seu processo ter permanecido engavetado por28 anos.
Isso precisa ser apurado.
O Ministério Público também tem a sua parcela de responsabilidade, que esperamos que assuma, dando uma resposta à população do Estado do Rio de Janeiro.
O procurador-geral de Justiça Muiños Piñeiro abriu processo contra Mário Tricano, prefeito de Teresópolis (Região Serrana do Rio), por ter nomeado o cunhado, Carlos Eugênio, procurador do município, para exercer suas funções enquanto ele viaja pela Europa com a família, conforme denunciou ontem o Jornal do Brasil. (pág. 1)
Não menos brilhante do que seu vice é o comentário do prefeito e bicheiro Farid Abrão David, que ficou surpreso e disse não saber de onde poderia ter partido a motivação para o assassinato. Para traçar possibilidades, poderia o alcaide recorrer a sua própria e vasta experiência de vida. Afinal, diz o inquérito que, a mando da família Abrão, o atual prefeito de Teresópolis e ex-PM Mário Tricano cometeu um homicídio, em 1971, na cidade vizinha de São João de Meriti - o que também o incluiu em minha matéria, embora os mais de 25 anos de processo o tenham excluído da acusação, já que judicialmente, o crime prescrevera Sexta-feira, Novembro 07, 2003.
JOÃO PEQUENO
GLOBO ONLINE | PLANTÃO | 29/09/2004
Ex-PM do caso Tricano é morto em presídio
O Globo
Jornal da Globo
RIO - O ex-capitão da PM Thadeu Fraga foi morto com três tiros na noite desta terça-feira dentro do presídio Pedrolino de Oliveira, no Complexo da Frei Caneca, onde cumpria pena de 30 anos pelo seqüestro seguido de morte do filho do prefeito de Teresópolis, Mário Tricano, em 1997. Ele morto por outro preso, ainda não identificado, quando fazia ginástica. Policiais da 6ª DP (Cidade Nova) investigam o caso. O presídio é ocupado apenas por ex-policiais condenados pela Justiça.
O corpo do filho de Jefferson Tricano, de 19 anos, foi encontrado em abril de 1997, já em decomposição, por policiais da Divisão Anti-Seqüestro, numa cova rasa em um sítio em Xerém. Jefferson era secretário de Esporte e Lazer de Teresópolis. Ele tinha uma corda no pescoço e foi enterrado com a mesma roupa que usava no dia do seqüestro.
Virou fumaça
O Ministério Público federal abriu processo contra o prefeito de Teresópolis, Mário Tricano, e a ex-secretária de Obras do município, Márcia Fonseca. São acusados de fraude, por desviar verba do Governo federal destinada à construção de 168 casas populares para vítimas de uma enchente.
Prefeito de Teresópolis multado em 3 mil UFIR
O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro multou o prefeito Mário Tricano em 3 mil vezes o valor da UFIR, por ter efetuado o pagamento de despesas da anuidade do Conselho Regional de Contabilidade dos servidores sem amparo legal, através do Regime de Adiantamento, entre outras irregularidades verificadas em inspeção ordinária referente ao período entre maio de 1999 e abril de 2000. O Plenário decidiu também pela comunicação ao prefeito para que cesse o pagamento da anuidade do Conselho.
Um culpado
Enquanto os deslizamentos aterrorizam Teresópolis, alguém deveria investigar a responsabilidade do prefeito Mário Tricano na ocupação irregular das encostas da cidade. Em Jacarandá, uma das áreas atingidas, ele distribuiu "autorizações pessoais" para a construção de barracos em encostas, retribuindo votos de sua eleição. Muitos estão ruindo.
RICARDO BOECHAT
“TEMOS BANDIDOS NA DELEGACIA DE TERESÓPOLIS SENDO QUE ELES ESTÃO DO LADO ERRADO DAS GRADES!!!”
POR FAVOR, PESQUISEM NA INTERNET: SITE OFICIAL WWW.OJOGO DOBICHO.NET E VOCÊS TERÃO UMA SURPRESA OS BANDIDOS FAZEM APOLOGIA A CONTRAVENÇÃO (AO CRIME) NA CARA DE PAU!!! E NÃO SÃO PUNIDOS, POR QUÊ?
Teresópolis, 04 de agosto de 2006.
RELATO DE FATOS E OCORRÊNCIAS E PEDIDO DE TOMADA DE PROVIDÊNCIAS
Prezado (a) Sr. (a) Dr.(a)
MARCIA VASCONCELLOS DE LIMA E SILVA, brasileira, amasiada, psicóloga, id. 25761/05 CRP, e LUPÉRCIO LOZALDA CALDEIRA, brasileiro, amasiado, vendedor autônomo (Empresário), id. 07437526-2, residentes à Vila Agriões de Fora lote 08, Boa Fé, Teresópolis, Nesta,
Endereço para correspondência: Avenida Feliciano Sodré, 1083/1007, Várzea, Teresópolis, Cep. 25963-025-RJ-PREDIO EMPRESARIAL – APA.
Tel.21-36436748.
Na qualidade de cidadãos brasileiros, vem expor, através da presente, diversos fatos e ocorrências desagradáveis a partir dos quais esperam serem tomadas as medidas cabíveis.
É com imenso pesar, medo, revolta e uma diversidade de sentimentos misturados, que estamos expondo o relato a seguir.
1- Fugindo do aumento absurdo da violência do Rio de Janeiro (Doc. 1 em anexo), na expectativa de uma vida mais saudável, tranqüila, profícua e o mais longe possível de todo e qualquer tipo de banditismo, corrupção, prostituição, degradação, etc., para nós e nossos animais, optamos, dentre tantos lugares e possibilidades, pela cidade de Teresópolis e nos mudamos para cá em Junho de 2004. Inicialmente, alugamos uma casa no Condomínio Comary, Gleba VI-A, Granja da CBF e lá desfrutamos de bons momentos no aconchego de nosso lar e inesperados e tumultuados momentos no que se refere tanto à própria localização e trânsito de visitantes aos sábados, domingos e feriados quanto aos agitos inoportunos do Clube Comary o qual destaca-se o Terê Fantasy (a festa do estasi) que com música tecno altíssima nos impediu de dormir em Agosto ou Setembro de 2004, já que o baile começa às 23h e só termina às 7h da manhã. Assim sendo, sempre coerentes com os nossos interesses e o que buscamos atualmente da vida, tanto a nível individual como enquanto casados, resolvemos nos mudar de lá para a área rural, mais condizente com a realização de nossos objetivos acima relatados e local mais adequado para a total reabilitação, desintoxicação, tratamento e cura da dependência química (cannabis) de meu marido.
2- Por conta de burocracias e exigências questionáveis do Detran referentes à documentação, perdi (Marcia falando) a vistoria de 2004 em que regularizaria e atualizaria o endereço de Copacabana/RJ (onde residia anteriormente) para Teresópolis (com pedido de troca de município, mudança de placa, etc.). Foi-me dito ao telefone em Janeiro de 2005, que poderia fazer o licenciamento anual de 2005 assim que quitasse o IPVA deste exercício bem como as demais alterações necessárias, não sendo necessário proceder a duas vistorias. Desta feita, cumprindo a tabela do próprio órgão divulgada na imprensa, marquei e realizei, parcialmente, a vistoria em Maio do corrente ano e o carro encontrava-se irregular na ocasião da ocorrência do fato (agora entramos com recursos de suspensão de multas junto ao Detran e já estamos resolvendo esta situação pendente).
3- Na sexta-feira, dia 16 de Dezembro de 2005 por volta das 17h estávamos voltando para casa após trabalho no centro da cidade e, como de costume, passamos pelo km 4,5 da Estrada Teresópolis-Friburgo (RJ 130), onde existe uma cabine da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro – Batalhão de Polícia Rodoviária, à qual já é negativamente bastante conhecida da área por todas as pessoas que têm a infelicidade de ter que passar por ali todos os dias, (moradores, funcionários, trabalhadores, taxistas, etc.).
A este propósito, com relação à conduta e má-fama dos policiais que ali trabalham e que são conhecidos e falados em toda a cidade (o que é deprimente e uma desmoralização para a própria polícia militar), não são poucas as pessoas que preferem passar por uma estradinha de chão paralela a fim de “fugirem” daqueles, independentemente de serem cidadãos de bem ou não, estarem ou não legalizados. O fato que isto por si só comprova é que o que deveria existir para deixar os cidadãos mais tranqüilos e seguros (finalidade e objetivo maior de todo e qualquer patrulhamento, seja militar, civil, rodoviário, municipal, estadual, federal, etc.), acaba por deixar a todos tensos, nervosos, agindo como fugitivos, marginais ou criminosos. Um verdadeiro absurdo e reversão de todos os valores! Isto não acontece apenas aqui. Infelizmente é a realidade de nosso país no que tange à chamada “segurança” pública, que tem gerado uma insegurança cada vez maior.
Voltando ao assunto em pauta, desde que nos mudamos para esta região rural em Setembro do corrente ano, fizemos questão de cumprimentarmos e nos identificarmos perante todos os policias daquela cabine como novos moradores chegando, inclusive, a pedir o telefone deles em caso de emergência.
No início do mês de Dezembro, há umas duas semanas atrás, notamos que ao passarmos pela cabine supra citada e após havermos cumprimentado os policiais de plantão (não nos lembramos ao certo quais eram ou se seriam os mesmos), Lupércio ficou intrigado, pois viu pelo retrovisor que anotavam a placa do carro. Ora, será que fizeram um levantamento/investigação de nossas vidas antes de efetuarem a abordagem? Justamente próximo às festividades de final de ano e após já nos conhecerem de vista há três meses? Com que finalidade? Tal procedimento não compete à Polícia Civil? Ao sermos parados e após algumas grosserias do soldado Fernando (favor ler adiante o relato), o mesmo na hora da revista foi direto na carteira de cigarros na qual costumava haver cigarros de cannabis e na pochete de Lupércio, deixando de revistar o porta-luvas (somente mais tarde deu prosseguimento à revista do carro com Marcia). Terá sido coincidência ou eficiência, “faro” para a coisa?
Na tarde e horário então acima mencionados o fato é que os policiais de plantão naquele dia estavam realizando uma “blitz” e mandaram parar nosso carro. Operação de rotina, segundo eles. OK. Apesar do carro encontrar-se irregular e o Lupércio ainda estar em tratamento para o vício da maconha e, portanto, estar com dois cigarros no maço, nos recusamos a ter que passar que pela estradinha de chão citada, pois pagamos nossos impostos, contas, nos responsabilizamos por nossos atos e não temos que ficar “fugindo” por aí agindo como aquilo que não somos.
Assim sendo, Marcia ficou do lado de fora do carro conversando e sendo acalmada por um dos policias enquanto Lupércio acompanhava a revista dentro do carro com outro policial (o que fez a abordagem do carro). Lupércio prontamente informou ser usuário e dependente químico e mostrou no maço de cigarros os dois cigarros de “cannabis”. Perguntaram-lhe se havia mais. Lupércio não se lembrava de que carregava uma pequena quantidade de canabs em um potinho dentro de sua pochete e quando aquele policial achou, disse ao Lupércio que “iria esculachar”. Que linguajar de baixo escalão e marginal foi esse? Foi aí o início da tortura psicológica.
Lupércio foi convidado a subir na cabine enquanto Marcia passou a acompanhar o tal policial no restante da revista. No porta-luvas do carro o policial encontrou uma faca no coldre preto com fecho que transportamos, pois moramos em área rural, saímos muito de carro para passear nas poucas trilhas aqui existentes e já nos deparamos com uma cobra numa dessas saídas. Afora que gostamos de saltar do carro e interagir com a natureza percorrendo trilhas e entrando na mata. Já nos falaram, inclusive, que o ideal nesses casos seria uma peixeira, mas aquela faquinha já nos ajuda para esses tipos de situação. E convenhamos: por que será que quando do referendo pelo desarmamento realizado em Outubro último a maioria da população votou contra a proibição de armas? Por que se sente segura?
Na cabine, o Lupércio contou ao policial seu passado de drogadicção e sua história de vida explicando-lhe sua situação de vida atual. Sabia dos procedimentos de praxe, de sua necessidade de comparecer à delegacia e, posteriormente, à Juízo, etc. Pediu que se fizesse logo o procedimento a fim de que fôssemos liberados de uma vez, pois estávamos cansados e só queríamos voltar para casa.
Conversou com o sargento enquanto os outros dois policiais faziam levantamento de sua “ficha” (desnecessário, pois tivemos que esperar na delegacia fazerem o levantamento da ficha outra vez; burocracias questionáveis - Pergunta leiga, à propósito: esse tipo de levantamento compete à PM ou seria área de atuação da Civil?). Diziam, ainda, terem que esperar a patrulha da polícia para nos levarem à delegacia. Porque não havia uma patrulha já parada por lá para qualquer tipo de necessidade como esta, à disposição para que se resolvesse a situação de imediato? Afinal, só saímos da cabine para a delegacia por volta das 18h40min em nosso carro, pois já não agüentávamos mais esperar o carro da polícia que não chegava. Estava onde, fazendo o quê?
Por conta disso, tivemos que, da delegacia, voltarmos para a cabine de polícia a fim de esperarmos mais uns 50 minutos até o cumprimento de toda a formalidade de apreensão do veículo – o que se houvesse a patrulha da polícia à disposição no momento da blitz, já poderia ter sido feito antes de irmos para a delegacia.
Não precisando a partir de lá continuarmos “reféns” dos policiais militares.
Outra coisa: a situação do carro, seu documento, etc., não haviam sido pedidos até às 18h e foi a Marcia, inclusive, que perguntou se não queriam os seus documentos e/ou os do carro. Os policiais pareciam tão interessados em vasculhar a vida de Lupércio e dar inúmeros telefonemas que se esqueceram, talvez, de cumprirem os procedimentos de praxe.
Duas observações: 1) mesmo sabendo que a documentação do carro estava irregular, Marcia não escondeu isso e até mesmo ofereceu mostrar a mesma (agindo sempre como de habitual em seu caráter e educação, de boa-fé e com honestidade, assumindo a conseqüência dos seus atos: o que aprendeu tanto com o exemplo de seu falecido pai (magistrado do TJ-RJ), sua falecida mãe (advogada) e seu padrinho (desembargador aposentado do TJ-RJ), afora todo o conhecimento e estudo em Psicologia e Psicanálise, que lhe deram tudo isso, subsídios suficientes para o desenvolvimento de personalidade estável, sadia, forte e correta; que não aceita mentiras, farsas, erros, distorções ou corrupção).
2) E se a Marcia fosse uma criminosa? Por que não se interessaram pelos documentos dela? Ora, o que deve ser feito, tem que ser feito direito.
Por que a demora toda na realização de um procedimento simples de rotina? Ficamos e nos sentimos seqüestrados próximos a nossa casa de 17 às 23h30min (horário em que, finalmente, conseguimos chegar em casa). Os policiais nos liberaram por volta das 22hs e tivemos que, embaixo de um temporal, andamos 1,5 km da cabine até um restaurante a fim de pedirmos um táxi e esperarmos a chegada do mesmo. Salienta-se, novamente, que se houvesse de pronto uma patrulha da PM durante a blitz isso poderia (e deveria) ter sido evitado. Sentimos-nos “cozinhados em banho-maria” o quanto puderam.
Marcia pediu, implorou, chorou para que se resolvesse logo a situação, estava aflita e nervosa com aquele constrangimento, etc. Foi quando um dos policiais comentou com ela, ainda na cabine à espera de uma patrulha que só apareceria as 20:40 hs na delegacia, que “se o seu marido soubesse conversar com o sargento, poderiam resolver tudo ali mesmo...”. Inocentemente, Marcia disse que ela sabia conversar (até por ser sua profissão) e pediu humilhada, ao sargento que fôssemos logo para a delegacia, mas liberassem o carro, pois moramos em área rural, só dispomos de um veículo, e o próprio sargento, ao verificar na internet a situação do carro, comentou tratar-se de multas muito estranhas; (mesmo trecho, local, enquadramento, uma por mês, etc.). Então, esse mesmo sargento, disse que tudo bem. Quando voltássemos da delegacia liberaria o carro. Coisa que já ao irmos para a delegacia no nosso carro, foi-nos dito por um dos soldados não mais aconteceria. Ou seja: o sargento especificamente neste ponto errou duplamente: 1) não deveria ter prometido algo ilegal; sua obrigação era apreender o veículo mesmo; 2) uma vez prometido, deveria ter honrado/cumprido sua promessa. Mas agiu de má-fé, enganando, mentindo, ludibriando.
O que Marcia não sabia naquele momento, era que a tal conversa que o policial mencionou acima se tratava de extorsão que, por não ter ocorrido, pois nos recusamos a compactuar com esse tipo de procedimento, nos deixou submetidos a toda esta situação extremamente constrangedora e que, pelo fato de sermos moradores e termos que passar sempre pelo local, nos sentimos muito mal só em pensarmos termos que ficar à mercê de olhar para aqueles policiais, traumatizados e desconfiados que estamos, bem como, agora nos sentirmos motivo de mais e mais acharques, piadinhas, terror psicológico, tortura emocional ou coisas até mesmo piores que pensamos serem possíveis, pois tudo o que “não presta” é passível de ocorrer entre esses seres ditos humanos.
O que ocorre é que ninguém por aqui está gostando de nossa presença, pois não somos como os outros que pagam o que podem para não serem importunados, ou mesmo dão caixinhas de cerveja toda a semana para poderem trabalhar sem tensão, e outras aberrações referentes á essa cabine de polícia (já nos haviam falado anteriormente e conhecemos várias pessoas de diversas classes sociais que poderiam servir de testemunhas caso fosse necessário), e o fato é que, uma vez sabendo do passado de meu marido e de sua dependência química que não esta presente no momento, podem a qualquer momento em uma revista “plantarem” algo inexistente a fim de que ele seja incriminado por algo que não cometeu. Afinal, o tal do policial comunicante (Fernando Silva do Nascimento RG 7002 PMERJ), que foi o que disse que iria esculachar no carro, ainda ficou na delegacia com um papo “torto” de artigo 12, federal, etc. O que é isso? Onde nós estamos? O que ele estava sugerindo? Intimidação?
4- Na delegacia 110ª. DP de Teresópolis, também fomos desconsiderados e mal-tratados pelos plantonistas que lá estavam que, por motivos diferentes, foram extremamente indelicados, desrespeitosos, sarcásticos, fizeram uso indevido e abusivo de seu poder/autoridade (o que constitui crime), ameaçaram com colocações impertinentes, contraditórias, desnecessárias e que nada tinham a ver com o caso em questão, etc. Afinal de contas, onde já se viu:
• Antes de conversarmos com o SR. Wilson, entrar na sala um policial afirmando num primeiro momento que a reincidência no Art. 16 pela segunda vez constituía conivência com o tráfico; depois, disse que da terceira vez que isso ocorria era conivência com o tráfico. Segunda ou terceira vez? Que contradição é essa? Este mesmo policial, logo após ser confrontado por Marcia a respeito dessa contradição, falou exatamente assim: “Vocês acompanharam o caso Belo?” O que estava sugerindo? Isto é ameaça improcedente com a situação. Uma coisa é tráfico de drogas, o que foi o caso com aquele cantor; outra coisa é consumo de droga por dependência química e doença, o que é o caso em pauta.
• Depois que conversamos com o Sr. Wilson e o mesmo saiu por alguns instantes da sala, entra uma outra pessoa e senta-se numa cadeira. Marcia educadamente perguntou a ele seu nome ao qual ele respondeu com outra pergunta, em tom de voz aumentado e agressivo: “por que quer saber?” Ora, a Marcia, como cidadã e pagadora de seus impostos, cumpridora de suas obrigações, têm pleno direito de saber os nomes de seus funcionários, mesmo porque nenhum dos “policiais” usava crachá de identificação. Este mesmo policial se exaltou completamente e começou a dar “chilique”, vindo em cima de Lupércio e criando uma situação complicadora e desnecessária que o Inspetor Sr. Wilson por já conhecer o colega que tem, nem levou em consideração este fato. O que eles não sabiam é que o Lupércio é praticante de artes marciais já há muito tempo.
• Após este desagradável incidente, também entra na sala outro policial que ao ouvir nossos comentários de que levaríamos o caso á Corregedoria, disse que não adiantaria, pois as corregedorias são nossas e o Lupércio estava em erro. Questiono como psicóloga: desde quando vício é erro? Poderia ser até considerado fraqueza há alguns séculos atrás como o álcool era visto (sinal de fraqueza), mas nunca como erro. Atualmente, então, temos toda uma política de redução de danos e outras medidas legalmente adotadas e multidisciplinarmente colocadas em jogo no que tange ao cuidado, tratamento, cura e reabilitação de dependentes químicos. Seria a mesma coisa se eu perguntasse a este senhor especificamente, se ele já teve ou tem algum familiar doente e eu dissesse que não se trata de doença, mas sim de erro.
• Ainda após tudo isso, foram obrigados a ficar lá embaixo aguardando quase duas horas para efetuarem o registro de ocorrência (delegacia totalmente vazia, o que não justifica a demora) e tiveram que ouvir gracinhas indiretas e diretas referentes á maconha e outras pornografias. O escrivão ou escrevente, por exemplo, comentou algo do tipo: “que cheiro forte de maconha, cannabis; isto aqui está fedendo; vamos acender um incenso”; depois sugeriu ao Lupércio que parasse logo com aquilo e ficasse só usando álcool (vide anexo comparativo entre algumas drogas) induzindo ao uso de outra droga só porque lícita, isto é totalmente errado; depois perguntou para um colega que estava no computador a respeito de já ter ouvido falar que o consumo de maconha dá sonolência e deixa impotente. Ora, eu me recuso a ter que ouvir esse tipo de comentário. Isso é um absurdo! Total falta de respeito. É contra os direitos humanos.
• Outra coisa: este mesmo escrivão ou escrevente, ao ser-lhe dito o endereço residencial, a Marcia comentou que teria que anotar outro endereço (o comercial) para que fosse encaminhada a intimação de Lupércio. Neste momento, ele disse que não era necessário, pois uma patrulha viria apanhá-lo (intimidação, terror psicológico). Mais tarde, ao preparar o termo de compromisso para o Lupércio assinar, pediu o endereço comercial (???). Inicialmente ainda disse que não precisava de advogado, bastava comparecer na frente da promotoria ou juiz, etc., (aliás, sempre informaram que não era necessário um advogado, que isto era simples de resolver). Depois, ao entregar o RO ou o termo de compromisso para o Lupércio assinar, mostrou em algum lugar do papel que poderia levar um advogado se quisesse. Ora, que é que é isso?
• Um dos policiais começou a comentar com a Marcia a respeito de sua profissão dizendo que as amigas psicólogas que possui são “maluquinhas”, meio desajustadas. E quem lhe deu o direito de fazer esse tipo de comentário? Esse mesmo policial estava defronte da Internet e começou a colocar sons de pornografia. Ora, onde nós estamos?
• Antes de sairmos da delegacia, o tal do escrevente ainda citou a irmã de Lupércio, Cirlei Caldeira, afirmando que a mesma estava foragida e procurada por um 121. Se isso é verdade, o que o Lupércio tem a ver com a vida de uma irmã que mal conheceu? E mesmo que tivesse sido criado junto, cada um com seu “cada um”.
• GRAVÍSSIMO: Não mencionaram no RO 004399 / 0110 / 05 a apreensão da faca de pesca no coldre preto citada nesse relatório. O fato é que esta faca chegou à delegacia juntamente com a substância tendo sido entregues pelo PM aos policiais da civil, e ambas foram acondicionadas em um saco plástico e estava em cima da mesa do escrivão / escrevente até a nossa saída da delegacia. Por que a faca (que possui tanto as digitais de Lupércio quanto as de Marcia) sumiu? Com que intenção? O que pretendem fazer com ela e as nossas digitais que nela se encontram? Apesar de não sermos investigadores, não é necessário sugerir nada, não é?
• IMPORTANTE: obviamente que ninguém por aqui vai gostar de ter que dar explicações sobre o que está acontecendo nesta cidade. Portanto, como já foi dito, o Lupércio tinha uma dependência química de uma droga ilícita e está em tratamento já praticamente totalmente reabilitado. Aliás, desde a apreensão não usou mais a substância (até por que aquela quantidade irrisória encontrada no pote seria para o restante do mês e fim de sua dependência). Como já não tem mais, acabou comprando em uma tabacaria fumo de palha (droga lícita) para ajudá-lo no processo de desintoxicação e abstinência. Ou seja: Que ninguém tente “plantar” nada nem em nosso carro, nem em nossa casa, nem no consultório ou em nenhum lugar, pois da mesma forma como o Lupércio confessou de pronto ser dele a referida substância, já ficou provado, e claro que assume o que é seu, (até por sua educação de ex-militar; tendo sido agregado durante algum tempo no CEFAM-Penha) e sabemos que:
“Um dos enredos mais recorrentes nas histórias sobre abuso de poder envolvendo tóxicos é aquele consistente na ‘batida policial’ em que o agente público, ao examinar o carro, sorrateiramente, ‘planta’ droga. Por uma série de fatores disfuncionais cuja análise refoge ao escopo deste trabalho, esta prática seria levada a cabo ou com fim de prejudicar alguém adredemente escolhido (por exemplo, por vingança) ou cavar uma situação para o acharque” (Mohamad Ale Hasan Mahmoud. Advogado e Mestre em Direito Penal pela USP, In: Drogas: aspectos penais e criminológicos, Editora Forense, RJ, 2005 – grifos nossos).
Enfim, o fato de meu marido ter sido apreendido com quantidade irrisória de droga considerada ilícita (questionável) para consumo próprio e a mencionada por nós e “sumida” faca na delegacia e o meu carro estar irregular, não faz com que nenhum policial ou quem quer que seja tenha o direito de nos tratar como marginais criminosos ou algo no gênero. Que se fizesse o que deveria ser feito (apreensão do veículo e RO), encaminha-se a situação a quem direito a fim de que se regularizasse tudo e ponto final. Cinco horas para resolver essa situação?
Por acaso os policiais são pessoas totalmente retas e confiáveis, acima do bem e do mal? Não é o que consta nos jornais, infelizmente.
Devido a tudo acima relatado e aproveitando a citação abaixo, pedimos proteção de cidadão junto às Corregedorias Civil, Militar e Federal bem como ao Ministério Público, MOV-RIO (Disque-Denúnica), as Forças Armadas, Movimento Basta entre outros Paises.
Aproveitamos o ensejo para relatarmos que o Ciretran / Detran aqui de Teresópolis nos informou na última segunda-feira, dia 19/12/05, já ter acontecido de os policiais exigirem de outro motorista com carro apreendido o pagamento das multas que estavam em recurso para liberação do veículo, apesar do ofício emitido pelo Detran. Ora, isto é um contra-senso. O pagamento de multas com recursos invalida os mesmos, pois pressupõe a anuência com as referidas infrações. Estamos com toda a documentação exigida pela PMERJ, exceto o comprovante de pagamento de multas (temos, em troca, o comprovante de solicitação de cancelamento de multas) e esperamos que liberem nosso veículo prontamente quando formos retirá-lo de lá na próxima segunda-feira, dia 26/12/05.
Enfim, esperamos com este relato, serem tomadas as devidas providências, agradecemos e colocamo-nos à disposição para maiores esclarecimentos ou o que for necessário aguardando, inclusive, que entrem em contato conosco o mais breve possível, a fim de marcarmos uma entrevista/audiência pessoal, e ou acareação.
Ressalte-se que, dada a gravidade do assunto e visando nossa segurança física e bem-estar emocional/espiritual, estamos encaminhando este mesmo documento para diversas autoridades, órgãos e Juízos competentes, bem como a Secretaria de Direitos Humanos e do Cidadão, a Prefeitura de Teresópolis e o Governo do Estado do Rio de Janeiro, e todos os nossos amigos via internet e/ou sedex. Caso venha a acontecer algo conosco, todos já saberão do que se trata e poderão agir com indicativos seguros.
OBS. SE NÃO TOMAR-MOS UMA PROVIDENCIA ENERGICA COM TAIS BANDIDOS, ELES ESTARÃO FAZENDO O MESMO COM SUAS FAMILIAS EM BREVE, E FICARÃO IMPUNES, COMETENDO ASSIM MAIORES ATROCIDADES. PENSEM NISSO!!!
Atenciosamente,
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Lupércio Lozalda Caldeira
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Marcia Vasconcellos de Lima e Silva
Teresópolis, 27 de julho de 2006.
CARTA DE PROTESTO E QUESTIONAMENTOS
A quem interessar possa, a nível NACIONAL E INTERNACIONAL.
Referente aos documentos anexos: MP-URGENTE; LUPÉRCIO LOZALDA CALDEIRA; ANEXO COMPARATIVO DO USO E INGESTÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS;
MARCIA VASCONCELLOS DE LIMA E SILVA, brasileira, solteira, psicóloga, id. 25761/05 CRP, e LUPÉRCIO LOZALDA CALDEIRA, brasileiro, amasiado, Empresário, residentes à Vila Agriões de Fora, lote 08, Boa Fé, Teresópolis, Nesta,
Na qualidade de cidadãos brasileiros, vem expor, através da presente:
OBS. Estamos enviando cópias de toda essa documentação, via INTERNET e CORREIOS, para diversas entidades governamentais e não-governamentais, mídia televisiva, rádio, jornais e revistas, políticos de cidades, estados, PAÍSES de todo o mundo, e outros.
Aguardamos serem tomadas às devidas providências de apuração e resolução dos fatos e colocamo-nos à disposição para demais esclarecimentos, entrevistas, acareações ou o que seja necessário.
Pois è mesmo uma vergonha, temos um País que o sujeito alcança um cargo político, enche o bolso de dinheiro com riquezas minerais do nosso solo, monta varias quadrilhas de contrabandistas de pedras preciosas e ao invés de ser preso no maior rigor da lei, acaba se tornando senador? O outro acharca (extorsão) o maior traficante de drogas da Colômbia, Pablo Escobar, depois arruma um meio de o sujeito morrer lá no País dele, toma conta do trafico nos principais Estados e estradas do Brasil, surge então: o chamado 3 º COMANDO, e contando com todo o tipo de patifes como: banqueiros de bicho, comandantes grileiros de terra, coronéis dissidentes e seus pupilos; Também chega a Senador; o outro planta pés de maconha trafica na cara de pau, pois sabemos que a maconha que a policia apreende com o viciado (doente), é cultivada, plantada, colhida e traficada dentro do nosso Brasil, por nossas Rodovias Estaduais e Federais, por policiais civis, militares e até mesmo federais, além de um dedinho político, não deixando de fora alguns empresários, é claro.
Por que eu Lupércio L. Caldeira e minha família, temos de pagar por erros (crimes) daqueles que são remunerados por nossos impostos, para manter a paz e a ordem? Como cidadão pagador dos meus impostos, cumpridor com os meus compromissos, Chefe de família, me sinto enojado de ser Brasileiro, e ter de conviver com essa porcaria toda.
Fico me perguntando por que só depois que tive de ir à corregedoria para reconhecimento de pulhas, os quais fazem parte de uma quadrilha que vem investigando empresários principalmente aqui em Teresópolis para pretensos acharques envolvendo civis, militares e talvez federais, é desmantelada uma quadrilha em Teresópolis dia 10 de fevereiro de 2006, e com parte dela presa, cerca de 20 pessoas na cadeia, por que não se pega aqueles que as trafica pelas nossas estradas e o nosso espaço aéreo?
“NÃO BASTA SER POLICIA TEM QUE SER HOMEM”!!!
Vocês sabiam que o trafico de drogas já existe a muitos anos em uma cidade de 140000 habitantes aproximadamente (Teresópolis); quantos policiais envolvidos? Quantos e quais os políticos e donos de haras envolvidos?
Porque não se prende os tubarões, os verdadeiros chefes de quadrilhas, quem esta por traz disso tudo, alem dos banqueiros de bichos e comandantes grileiros de terras, quantos mais chefes de famílias vão pagar por esses chefes de quadrilhas?
Porque as delegacias do Rio de Janeiro aceitam dinheiro de banqueiros do jogo de bicho?
Vocês sabem o que os banqueiros fazem com o dinheiro arrecadado de sua contravenção?
Pois bem eu vos digo que são gastos em compra de delegacias e policiais corruptos, para se propagar a violência e o caos aos cidadãos e a sociedade.
Porque que não existe propaganda contra a contravenção na mídia, nos locais públicos?
Por que não se prende apontador de bicho e seus respectivos banqueiros? Por que não se prende aqueles que fazem apostas no jogo de bicho? Já que jogo de bicho é contravenção (crime) artigo 132.
E agora em dias recentes foi publicado que a governadora do Estado do Rio de Janeiro Rosinha Garotinho doou R$5.000000,00, dos nossos impostos para patronos do carnaval (banqueiros do jogo de bicho)
Por que não coloca essa corja no xilindró e se encampa o carnaval e o jogo de bicho no Rio de Janeiro?
Vocês sabiam que estão grilando nossas terras no interior do Estado, e que temos policiais pulhas, banqueiros do jogo de bicho, vereadores, prefeitos e todo o tipo de patifes envolvidos em tais atos?
E em breve não terão mais arvores a ser desmatadas por aqui.
Há boatos de que temos cemitérios clandestinos aqui na área rural dentro dos haras aqui existentes. POIS BEM SE NÃO SE TOMAR PROVIDÊNCIAS, EM BREVE VOCÊ PODERÁ PARAR EM UM DESSES.
NÃO É POSSIVEL QUE NÃO SE LEVANTE SUJEITOS HOMENS PARA QUE SE ACABE COM ESSE ABSURDO.
SERÁ MESMO O BRASIL UM PAÍS DE FROXOS, MARICAS E PICARETAS?
FICA AQUI REGISTRADO TODO O TIPO DE PATIFARIA EXISTENTE NO NOSSO BRASIL E A QUEM POSSA INTERESSAR TAL DOCUMENTO; PRECISAMOS DE AÇÃO IMEDIATA, POIS SÃO OS NOSSOS DECENDENTES QUE ESTARÃO EM RISCO IMINENTE E CONSTANTE.
Atenciosamente
Lupércio L. Caldeira e Família.
QUEM COM PORCOS SE JUNTA FARELOS COME!!!
QUEM NÃO VIVE PARA SERVIR NÃO SERVE PARA VIVER!!!
Breve histórico de vida
Eu, Lupércio Lozalda Caldeira, brasileiro, amasiado, Empresário, id. 07437526-2, residentes à Vila Agriões de Dentro, lote 08, Boa Fé, Teresópolis, Nesta, venho relatar, em poucas palavras, um pouco de meu histórico de vida para que possam me conhecer mais e melhor e ajudar na tomada das devidas providências referentes aos fatos constantes do relato em anexo.
Filho de pais separados foi criado por Tia por parte de pai como se fosse a mãe, já que esta encontrava-se “perdida” no mundo da prostituição e das drogas, na época não podendo assumir nem com sua própria vida que dirá tomar conta de filhos. O pai com o qual teve mais contato foi policial federal e, infelizmente, alcoólatra (gravíssimo problema social provocado por uma das chamadas drogas lícitas).
Não demorei muito a conhecer o mundo das drogas pesadas por volta dos 13 anos de idade, sem referência nenhuma e completamente perdido que estava ao recém descobrir que a tia não era mãe e que esta era uma “mulher de programa” “prostituta”, à qual só vim a conhecer pessoalmente aos 15 anos de idade. O que acentuou a decepção ao verificar que minha verdadeira mãe continuava naquele caminho.
Em decorrência de minha dependência química (principalmente de cocaína, álcool, nicotina, cafeína e maconha), assinei uma ocorrência 155 em 1994, se não me engano, pois precisava da cocaína em minha corrente sanguínea. Em 1998, durante um carnaval em Cabo Frio, acabei assinando um 16 por porte e uso próprio de cannabis. Com relação a ambas as ocorrências, fui extorquido e como não houve propina, tive que comparecer de três em três meses em cartório no Fórum do Rio de Janeiro durante dois anos a fim de regularizar a minha situação. Ou seja: isso já foi devidamente pago perante a justiça e à "sociedade", faz parte de meu passado e não pode ser usado contra mim em meu presente.
Nesse caminhar, cheguei ao fundo do poço, como todos acabam chegando se não alcançam a morte antes. Até que no ano de 1999, tive a oportunidade de conhecer Jesus Cristo, e tornei-me Seu seguidor, o qual tem me ajudado já ha. seis anos no livramento da cocaína, nicotina, álcool e cafeína e no restabelecimento de uma vida mais estável e tranqüila com minha atual esposa.
Ha. dois anos, em contato direto com a natureza, na criação e convívio com animais domésticos (cachorros, especificamente), na moderação e reeducação alimentar bem como com a prática de atividades físicas (musculação, bicicleta, caminhadas) a fim de melhorar a saúde de modo geral. Hoje já não estou preso, à dependência de cannabis.
Sendo que nada foi assim tão fácil. Para hoje desfrutar de uma posição como chefe de família, trabalhador, honesto, reto, incorruptível, tive que comer comida estragada, lixo, ser achincalhado, mal-tratado, pisado, humilhado, maltrapilho, para não debandar para o mundo do crime, marginalidade, assalto, roubo, assassinatos, extorsões, seqüestros, etc. À custa de muito trabalho, tudo que aparecia, qualquer coisa que fosse honesta, eu pegava e aceitava (segurança particular, ajudante de pedreiro, panfletista, motorista, cobrador rodoviário, até vendedor autônomo).
E é por tudo isso que não é agora, de cabeça erguida, procurando tranqüilidade e paz no recanto de meu lar e total libertação da última “porcaria” me prendeu ao mundo (a dependência acima citada), que vou me deixar corromper por quem quer que seja.
Informo que:
Hoje dia 22 de junho de 2006, me encontro em tratamento psiquiátrico e psicológico, alem de freqüentar o NA de Teresópolis, aonde que desde o dia 24 de maio de 2006 me encontro liberto do vicio da canabs sativa depois de 24 anos preso a mesma.
Que este relato pode servir de EXEMPLO para todos os que venham a lê-lo.
INFORMO QUE: PAUTADO NO EMBASAMENTO PSIQUIÁTRICO E PSICOLÓGICO, NÃO ME RESPONSABILIZO PELOS MEUS ATOS E ATITUDES, CASO UM DESSES VAGABUNDOS, MARGINAIS DISFARÇADOS DE POLICIAIS TENTAREM ALGO CONTRA MIM OU MINHA FAMILIA, MESMO PORQUE “BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO NA VALA!!!”.
Teresópolis, 1 de agosto de 2006.
Ilmo. Senhores, Doutores, Cônsuls, Embaixadores, Almirantes, Brigadeiros, Generais e demais autoridades dos principais Países do Mundo:
Eu, Lupércio Lozalda Caldeira, identificado em documentos anexos, venho oficialmente denunciar as altas hierarquias Civis e Militares, as instituições Governamentais, e algumas camadas políticas que integram o Brasil, inclusive na área Judicial, assim como alguns Senadores, Delegados e Generais, os quais por omissão, corrupção, ou conivência vem usurpando, dilapidando, destruindo um patrimônio não só nosso e sim do mundo.
Os mesmos mancomunados com banqueiros de jogo de bicho, assassinos e alguns Generais vêm usando dos seus prestígios e poderes dos seus respectivos cargos como representantes da Nação Brasileira para: traficar drogas, armas, componentes eletrônicos; estando envolvidos, dentre outras coisas, com prostituição inclusive infantil; vêm intervindo de forma negativa na reforma agrária em nosso país, no momento em que se apropriam indevidamente de terras as quais são usadas para fins escusos / ilícitos, e não para assentamentos de sem terras. Tais meliantes vêm regularizando as terras junto a cartórios duvidosos - como se sugere: ser o caso do cartório do 1º Ofício de Teresópolis – favor investigar.
Tal atitude repete-se há anos na certeza de impunidade dos seus delitos que são acobertados por Comandantes, Delegados, Coronéis, Generais e Senadores, além do envolvimento e conivência do Judiciário. Chegamos a tal ponto que bons policiais se tornam alvo fácil para essa bandidagem: ou se junta ou morre.
A indústria e comércio das drogas se proliferam, e eles criam doentes para depois persegui-los, prendê-los, ameaça-los e acharcá-los (extorqui-los), com algo com os quais se encontram, diretamente envolvidos (ex. leiam jornais). Ou seja, eles fornecem o objeto da doença (lícita ou ilicitamente) e punem o doente. De todas as formas, sem adequar subsídios e fornecerem outras alternativas para uma vida digna de cidadão, a qual graças a Deus (Jesus Cristo) e a mim e minha família, eu tenho – estou inclusive em tratamento psicológico e psiquiátrico, infelizmente trata-se de doença crônica e hoje me encontro na posição de adicto passivo, “puro”, porém tendo que substituir um tipo de droga por outras (remédios: Lexotan, Nootropil, etc.).
Por tais ocorridos, venho em nome de uma Nação tão sofrida, apelar pela intervenção das polícias, e órgãos militares estrangeiros, e agências de investigação espionagem, os quais dispõem de homens sérios e materiais de ultima geração, que podem ser úteis para investigação dos referidos “representantes da sociedade Brasileira”. Sabemos que, alguns países dispõem de satélites, os quais poderiam ser empregados para investigação mais profunda desses grileiros, traficantes; já que o povo brasileiro é trabalhador e honesto, e não pode continuar se submetendo a esta situação de marginalidade indiscriminada.
Nos anexos que se seguem fica bem explícita a conivência de pelo menos um General Brasileiro com banqueiro de jogo de bicho assassino, com ajuda do judiciário, e isso não é de hoje... Protegem-se os chefes de quadrilha, e punem-se os chefes de família. Total inversão de valores.
Deixo aqui um desafio aos principais paises do mundo, espero a colaboração de alguma forma, seja pressionado o “nosso Governo” com embargos comerciais e ou de outras formas. Acredito que os países não mais queiram negociar com representantes do Brasil, pois a grande maioria, não passam de fantoches nas mãos dos palhaços, os quais se puderem prejudicar outro Pais não lhes vai custar nada, pois os mesmos vem se comportando como antipatriotas, destruindo toda uma geração sem o menor arrependimento.
Temos de tomar uma providencia urgente e enérgica, imagine os Senhores um banqueiro de jogo de bicho mancomunado com demais meliantes induzindo as suas filhas, filhos e seus descendentes a prostituição, a drogadicção a corrupção e etc. Até chegar ao fundo do posso, de onde menos de 10% de seres humanos conseguem se reerguer novamente, pois bem foi isso mesmo que me aconteceu e acontecem todos os dias a muitas outras pessoas, as quais não gozaram da mesma oportunidade e hoje estão mortas.
Como já diria Renato Russo na sua musica denuncia: “(...) na favela, no senado, se fuma e cheira pra todo o lado; ninguém respeita a constituição... que pais é esse?”.
Assim espero que leiam atentamente todo o material em anexo e peço proteção a mim e a minha família, de alguma forma, pois não temos culpabilidade por isto tudo que acontece por aqui no Brasil.
Obs. Informo que esse material foi enviado cerca de alguns dias atrás para vinte dos maiores e principais Países do mundo.
Aguardo retorno com urgência.
Att
LUPÉRCIO CALDEIRA
Como pode o BRASIL enviar militares para formar uma força de paz junto com a ONU, se dentro de nosso próprio país não consegue se desvencilhar e resolver o problema da violência reforma agrária, corrupção, etc. Algo está errado. Enfim: se não podem resolver os problemas internos, como pode apoiar e tentar ajudar a resolver os problemas externos? Isto “cheira” a patifaria.
FUI ENSINADO QUE FORMAR QUADRILHA É COISA DE "MARIQUINHAS" E FROXOS.
TEMOS DE NOS UNIR PARA FAZER O BEM E NÃO COISAS ERRADAS.
ANEXO COMPARATIVO DE USO E INGESTÃO DE ALGUMAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS.
Os transtornos mentais induzidos pelo uso de substâncias psicoativas definem os padrões de comportamento mal-adaptado relacionado à busca, à ingestão e ao abuso destas substâncias. A 10ª. edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) divide esses transtornos em: intoxicação aguda, uso nocivo, síndrome de dependência, estado de abstinência, transtorno psicótico e síndrome amnésica.
Diretrizes Diagnósticas da CID-10 para Síndrome de Dependência
O diagnóstico deve ser feito somente se três ou mais dos seguintes requisitos tiverem ocorrido em algum momento durante o ano anterior:
a) Forte desejo ou compulsão para consumir a droga;
b) Dificuldade em controlar o consumo da substância, em termos de início, término e quantidade;
c) Presença de síndrome de abstinência ou uso da substância para evitar o aparecimento da mesma;
d) Presença de tolerância, evidenciada pela necessidade de aumentar a quantidade para obter o mesmo efeito anterior;
e) Abandono progressivo de outros interesses ou prazeres em favor do uso da substância;
f) Persistência no uso, apesar das diversas conseqüências negativas.
DROGAS LÍCITAS
ÁLCOOL
O uso crônico e excessivo desta substância lícita, denominado alcoolismo (ou dependência àquela substância), resulta em problemas físicos, psiquiátricos, ocupacionais e familiares.
Apenas a partir do século XVIII, o alcoolismo começou a ser considerado na área de atuação médica, pois até então era tido como fraqueza de caráter.
O álcool é a droga psicoativa mais utilizada em todo o mundo. A prevalência de alcoolismo parece ser marcadamente afetada por fatores sociais e culturais. Há complexas variações no padrão de uso conforme a classe social, a cultura, o país e outras.
O alcoolismo é, de longe, a mais freqüente das toxicomanias, sendo que a OMS estima que sua prevalência esteja em torno de 13% da população, o que é alarmante.
No Brasil, existem aproximadamente 18 milhões de alcoolistas. O nosso país é o maior produtor e consumidor de bebidas destiladas (13 litros por pessoa ao ano). O alcoolismo é o diagnóstico mais freqüente nas internações psiquiátricas.
Nos homens, o início é, em geral, na segunda ou terceira década de vida, tem início insidioso e o paciente pode não estar ciente da gravidade de seu quadro até a quarta ou quinta década. Há uma alta taxa de remissão espontânea.
A dependência de álcool caracteriza-se por qualquer um destes três padrões principais de utilização patológica: necessidade de uso diário de álcool para o funcionamento adequado; ingestão regular e pesada de bebidas alcoólicas, limitadas aos finais de semana; longos períodos de abstinência intercalados com períodos de uso excessivo que duram de semanas a meses.
O diagnóstico precoce do alcoolismo está diretamente associado ao prognóstico. Entretanto, os alcoolistas consultam os médicos apenas quando forçados devido a sintomas de intoxicação, sintomas físicos ou obrigados pela lei. OBS. Uma vasta gama de alcoolistas nunca desenvolvem complicações clínicas, o que não significa que deixam de ser considerados dependentes.
Principais Transtornos Mentais Induzidos pelo Álcool
Intoxicação Alcoólica: é um quadro agudo devido ao consumo excessivo de álcool em um curo espaço de tempo. A duração da intoxicação depende da quantidade de álcool ingerida e alimentação concomitante. Sinais neurológicos (fala pastosa, ataxia, prejuízo da atenção e da memória), psíquicos (labilidade de humor, desinibição, irritabilidade, agressividade, loquacidade) e comportamentais (brigas, interferências no julgamento, etc). Os traços de personalidade (timidez ou desconfiança) podem ser reduzidos ou exagerados.
Intoxicação Alcoólica Idiossincrásica: caracteriza-se por alterações comportamentais após ingestão de quantidade de álcool insuficiente para produzir intoxicação na maioria das pessoas. Início súbito, comportamento atípico da pessoa. Episódio de curta duração e amnésia subseqüente.
Síndrome de Abstinência Alcoólica: a cessação do consumo prolongado de álcool é freqüentemente seguida por tremores (mãos, língua e pálpebras), náusea, vômitos, mal-estar ou fraqueza, taquicardia, sudorese, aumento de pressão arterial, humor deprimido ou irritabilidade, insônia e convulsões. Em geral desaparece após sete dias. A desnutrição do alcoolista, a fadiga e doenças concomitantes podem agravar o quadro.
Delirium de Abstinência Alcoólica (delirium tremens): é a forma mais grave de síndrome de abstinência alcoólica. Ocorre em torno de cinco a quinze anos de consumo elevado. Rebaixamento do nível da consciência com sintomas produtivos visuais e auditivos. Os sintomas são mais freqüentes à noite. A febre é freqüente. Aspectos físicos tais como crises convulsivas estão presentes. Desaparece após cinco ou sete dias.
Alucinose Alcoólica: síndrome alucinatória (geralmente auditiva) sem prejuízo do nível de consciência. Aparece em período de abstinência ou após grande ingestão de álcool. Pode ocorrer remissão espontânea após semanas ou meses, mas há relatos de casos irreversíveis. Caso não ocorra remissão espontânea pode ser utilizado um antipsicótico (haloperidol).
Ciúme Patológico: caracteriza-se por acusações impossíveis de adultério, na maioria das vezes, à mulher. Síndrome paranóide de início insidioso e evolução lenta, que pode ter graves conseqüências para o paciente e/ou cônjuge. Não há associação entre o aparecimento do quadro e a quantidade de álcool ingerida. Talvez os fatores predisponentes estejam relacionados à personalidade pré-mórbida do paciente ou impotência. Tratamento igual ao da alucinose alcoólica.
Síndrome Amnéstica Alcoólica (Síndrome de Wernick-Korsakoff): quadro de deficiência vitamínica, principalmente tiamina, o que pode resultar em uma encefalopatia alcoólica aguda (síndrome de Wernicke).Tal síndrome se caracteriza por ataxia, nistagmo e rebaixamento do nível da consciência. Quadro reversível se tratado com tiamina. Caso não seja tratada adequadamente pode evoluir para um transtorno amnéstico (síndrome de Korsakoff). Grave distúrbio de memória de fixação, confabulações. Não há prejuízo de consciência. Esse déficit mnêmico é irreversível. Raramente ocorre antes dos 35 anos de idade.
Demência Associada ao alcoolismo: síndrome demencial que persiste por, no mínimo, três semanas após a cessação do uso prolongado do álcool. Grave comprometimento do comportamento social ou ocupacional. É rara antes dos 45 anos.
NICOTINA
O hábito de fumar cigarros tem sido associado a diversas doenças cardiopulmonares e a alguns tipos de câncer. Apesar de seu uso estar diminuindo na população geral, os pacientes psiquiátricos continuam apresentando índices de uso maiores do que o restante da população.
A dependência à nicotina desenvolve-se rapidamente. O quadro de abstinência, que pode surgir 24 horas após a interrupção do uso, se caracteriza por ânsia por nicotina, irritabilidade, ansiedade, dificuldade de concentração, inquietação, bradicardia, aumento do apetite e do peso. O número de recaídas é grande, quase 80% das pessoas que tentam parar de fumar retornam ao uso da nicotina.
O tratamento com técnicas aversivas e educação em saúde tem se mostrado opção promissora.
CAFEÍNA
A cafeína, na forma de café, chá, refrigerantes, cacau, chocolate e preparações anti-gripais, é consumida por quase toda a população.
Os efeitos clínicos de uma dose de 100 a 150 mg de cafeína (uma xícara de café forte) incluem um estado de vigília intensificada, sensação de bem-estar, desempenho verbal e motor melhorados. Pode produzir também: diurese, estimulação do músculo cardíaco, peristaltismo aumentado, secreção de ácido gástrico e elevação da pressão sanguínea.
A intoxicação por cafeína se caracteriza por ansiedade, agitação psicomotora, irritabilidade, cãibras, rubor facial, náusea, diurese, insônia, taquipsiquismo, diarréia, taquicardia e resistência à exaustão. O uso crônico estimula a hiperacidez gástrica, que pode agravar úlceras e provocar o desenvolvimento de arritmias cardíacas.
O tratamento consiste na abstinência e uso de benzodiazepínicos. Técnicas de terapia comportamental também podem ser úteis.
DROGAS ILÍCITAS PESADAS
COCAÍNA
Alcalóide derivado da Erythroxylon coca, planta nativa da Bolívia e Peru. Em 1884, tornou-se o primeiro anestésico local eficaz, sendo esta a única finalidade pela qual ainda é utilizada em medicina.
Embora o abuso de cocaína seja comum entre pessoas de classes privilegiadas, observa-se maior freqüência entre desempregados e entre pessoas de 18 e 25 anos de idade.
O principal efeito da cocaína é o bloqueio da recaptação de catecolaminas, principalmente, dopamina. Seus efeitos são curtos, mais breves do que os da anfetamina, geralmente durando de 30 a 60 minutos.
A cocaína, nos seus diferentes graus de pureza, pode ser ingerida por via oral, inalada (método mais freqüente de uso), injetada (subcutânea ou intravenosa), ou ainda fumada, como ocorre com o crack, uma cocaína extremamente potente.
O uso crônico da cocaína está associado à rinorréia, úlceras nasais e perfuração de septo.
Seus efeitos sobre o sistema nervoso central são semelhantes aos da anfetamina (substância situada na categoria dos estimulantes): euforia, excitação, auto-estima aumentada, hipervigilância, agitação psicomotora, incapacidade de julgamento, ideação paranóide e alucinações táteis ou visuais. Podem ainda ocorrer: taquicardia, midríase, pressão sanguínea elevada, transpiração ou calafrios, náuseas e vômitos.
À medida que os efeitos da droga desaparecem, surgem cansaço, tristeza, irritação. Pode-se associar anedonia e idéias suicidas. Esse quadro de abstinência eventualmente dura algumas semanas.
A intoxicação não exige tratamento específico, já que é de curta duração. Em caso de grave agitação psicomotora sugere-se a utilização de antipsicóticos. A abstinência, em geral, tem evolução benigna, mas se a síndrome depressiva se agrava, antidepressivos tricíclicos podem ser eficazes.
O tratamento do uso crônico da cocaína requer medidas sociais (afastamento da fonte e dos estímulos ao uso), psicológicas (apoio á família e ao paciente) e biológicas (uso de antidepressores ou neurolépticos).
DROGAS ILÍCITAS LEVES
CANABINÓIDES
A maconha, originária da planta cannabis (indica ou sativa), continua sendo a droga ilícita mais utilizada. Um terço da população norte-americana a utilizou pelo menos uma vez.
Os graus de potência podem variar conforme o composto, sendo a maconha o menos potente, seguido da ganja. O mais potente é o haxixe.
A intoxicação por cannabis pode resultar em síndrome apato-abúlica, com sensação de lentificação no tempo, julgamento defeituoso, retraimento social, leve euforia ou ansiedade. Podem surgir, ainda, conjuntivas congestas, apetite aumentado, boca seca e taquicardia. Quadros psicóticos com desconfiança ou ideação paranóide são muito raros, e talvez estejam associados a predisposições individuais. Outra reação rara é o flashback, que é a ocorrência espontânea dos sintomas quando a droga não está sendo usada.
Existem algumas indicações de tolerância e abstinência após o uso freqüente e excessivo. Não há, entretanto, evidências clínicas de que os sintomas de abstinência ou de tolerância possam resultar em qualquer problema aos usuários. O desejo pelo uso da droga se associa a um padrão de uso patológico e não a sintomas específicos. Há relatos de síndrome de abstinência com distúrbios do sono, náuseas, vômitos, tremores e sudorese. Quando ocorrem são leves e de remissão espontânea.
Não existe tratamento específico para o usuário de maconha. Os programas devem ser multidisciplinares, incluindo educação em saúde, psicoterapia individual, familiar e em grupo.
A política de redução de danos do Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde e o PN-DST/AIDS têm apoiado ações de redução de danos, desde 1994, com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Controle Internacional de Drogas - UNDCP. O primeiro projeto oficialmente apoiado data de 1995, em Salvador/BA. Desde então, observamos um número crescente de projetos, e, conseqüentemente, de usuários acessados e vinculados, porém, a cobertura, ainda, é de apenas 4,5% de usuários de drogas injetáveis, considerando o número acima estimado.
A Redução de Danos é uma estratégia da saúde pública que visa reduzir os danos à saúde em conseqüência de práticas de risco. No caso específico do Usuário de Drogas Injetáveis (UDI), objetiva reduzir os danos daqueles usuários que não podem, não querem ou não conseguem parar de usar drogas injetáveis, e, portanto, compartilham a seringa e se expõem à infecção pelo HIV, hepatites e outras doenças de transmissão parenteral.
“O procedimento programado pelo Estado e centrado em medidas preventivas de agravamento de insidiosa enfermidade, pondo à disposição de dependentes de drogas injetáveis agulhas distribuídas por Postos de Saúde credenciados, não se enquadra como incentivo à difusão de uso indevido ou tráfico de substância considerada entorpecente, constituindo, ao contrário, alternativa salutar e capaz de produzir resultados benéficos" (TJSP, Apelação Cível nº 33.788-5, Primeira Câmara de Direito Público, Rel. Des. Demóstenes Braga, j. 13.04.99, v.u., in JTJ 218/51).
Entretanto, é preciso distinguir entre redução de danos como meta de redução de danos como estratégia. O termo é muito abrangente porque, como meta geral, todas as políticas de drogas almejam reduzir danos associados ao seu consumo - o que inclui medidas repressivas, como a proscrição de determinadas substâncias psicoativas e a criminalização do consumidor, entre outras. Os programas de tratamento orientados somente para abstinência também almejam reduzir os danos.
No entanto, como uma estratégia específica, a redução de danos se refere somente àquelas políticas e programas que almejam reduzir os males decorrentes do consumo de drogas sem exigência de abstinência (Conley et al., sem data). Ou seja, embora em geral a abstinência seja considerada como o meio mais eficiente para evitar os problemas decorrentes do uso de drogas, entre as estratégias de redução de danos não se incluem programas de tratamento orientados exclusivamente para essa meta, nem tampouco a criminalização do uso de substâncias psicoativas ilícitas. É feita uma clara distinção entre uso indevido e uso controlado de drogas.
Fontes de Referência Bibliográfica:
Kaplan, H. e outros. Compêndio de Psiquiatria. ARTMED, 7ª. edição, 1997.Nunes, P e outros. Psiquiatria e Saúde Mental. Atheneu, 2000.
“SOMOS TODOS FEDERAIS”
Lupércio L. CALDEIRA.
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À SERVIÇO DA PATRIA AMADA
BRASIL!!!
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