Capa do primeiro número de "Tempo Presente", de Maio de 1959. Uma raridade. Uma revista que continua a ser a mais elevada realização cultural da direita extra-orçamental em Portugal desde há muitas décadas.
É verdade! A gente olha com olhos de ver e quase não acredita. Quase tudo é surpreendente. O grafismo moderno (e muito nosso, haja embora pataratas que o não entendem). E a actualidade premente e a riqueza inigualável daquele número 1, cuja capa surge no postal de arriba: a divulgação entre nós dos concretistas brasileiros (e logo com a equipa em peso: os manos Campos e o Pignatari), o teatro de Almada, as colaborações de Mário de Saa, Ester de Lemos, Natércia Freire, etc., a crítica de poesia, teatro, cinema... Um mimo! Tudo moderno. Tudo arrojado. Com os olhos no presente e no futuro. Um grande exemplo.
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É verdade! A gente olha com olhos de ver e quase não acredita. Quase tudo é surpreendente. O grafismo moderno (e muito nosso, haja embora pataratas que o não entendem). E a actualidade premente e a riqueza inigualável daquele número 1, cuja capa surge no postal de arriba: a divulgação entre nós dos concretistas brasileiros (e logo com a equipa em peso: os manos Campos e o Pignatari), o teatro de Almada, as colaborações de Mário de Saa, Ester de Lemos, Natércia Freire, etc., a crítica de poesia, teatro, cinema... Um mimo! Tudo moderno. Tudo arrojado. Com os olhos no presente e no futuro. Um grande exemplo.
Falta-me esse número um... Triste sorte!
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