Constatações
Falando do elevado número de participantes nas iniciativas nacionalistas do final dos anos 70 e inícios de 80 e seu desaparecimento posterior, diz o nosso comentador Flávio Gonçalves:
"Tanta gente... depois acabaram os cursos, namoro, casamento, emprego, empréstimo para comprar casa (hipotecou-se o seu futuro...) e actualmente... por onde andarão? E ainda se recordarão?"
Não lhe sei responder com rigor, mas uma coisa lhe digo:
- A vida mata qualquer um.
2 Comments:
De facto é uma observação bem pertinente e merecia uma resposta mais justificativa do que «a vida mata qualquer um», isto sem querer imputar-lhe culpa alguma pelo desaparecimento dessa geração das lides políticas e culturais, pois a verdade é que sabemos bem onde andam alguns que outrora eram da «linha dura», pertencentes por exemplo à Ordem Nova, como são o caso do Paulo eixeira Pinto ou do Judíce...
Pelo seu percusro, pela sua experiência, e sem querer manipukar a linha editorial do blogue, o M. Azinhal bem poderia ir colocando aqui mais uns comentários e contribuir para a historiografia do nacionalismo em terras lusas.
Subscrevo! Algumas figuras menores dessa época converteram-se entretanto à vida contemplativa, e testemunham que não se trata de terem morrido, mas de terem descoberto outras formas de vida...
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