Sobre o "terrorismo global"
Leia-se Nuno Rogeiro no "Correio da Manhã":
"Em 1938, um obscuro esloveno chamado Vladimir Bartol escreveu ‘Alamut’, romance histórico situado na Pérsia de 1092. Recordava esse “velho da montanha”, o sufi Ibn Saba, “terrorista místico”, chefe da seita dos assassinos (fumadores de haxixe), que vibrava os seus golpes contra impérios e pensava na eternidade. Muito mais tarde, o autor de ficção científica, Isaac Asimov, descrevia (em ‘Fundação’) um poder subversivo, baseado na aliança entre intelecto e técnica, que desestabilizava a ordem inter-cósmica".
Continuação...
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