A pílula abortiva
Segundo reza a História, os romanos comiam para vomitar e vomitavam para comer.
Acontecia nos banquetes, em que os convivas não conseguiam arranjar espaço no estômago para ingerir ao longo de horas e horas todas as iguarias postas à sua disposição. Nem queriam parar de comer. Para resolverem o problema, frequentemente, provocavam o vómito (dois dedos na goela, ou uma simples pena de ave, e já está) voltando depois para a mesa para continuar a encher a barriga.
Foram ao ponto de institucionalizar o hábito, criando o vomitorium, um compartimento que lhes permitia vomitar em local reservado para esta finalidade, voltando a seguir para a mesa para continuar a comer mais.
O objectivo era comer mais e mais, depois vomitar para em seguida voltar a comer, para depois vomitar de novo, e assim sucessivamente.
É a análise que me ocorre fazer sobre a questão da pílula abortiva - delicadamente apresentada em alguns sítios como "alternativa à cirurgia".
Acontecia nos banquetes, em que os convivas não conseguiam arranjar espaço no estômago para ingerir ao longo de horas e horas todas as iguarias postas à sua disposição. Nem queriam parar de comer. Para resolverem o problema, frequentemente, provocavam o vómito (dois dedos na goela, ou uma simples pena de ave, e já está) voltando depois para a mesa para continuar a encher a barriga.
Foram ao ponto de institucionalizar o hábito, criando o vomitorium, um compartimento que lhes permitia vomitar em local reservado para esta finalidade, voltando a seguir para a mesa para continuar a comer mais.
O objectivo era comer mais e mais, depois vomitar para em seguida voltar a comer, para depois vomitar de novo, e assim sucessivamente.
É a análise que me ocorre fazer sobre a questão da pílula abortiva - delicadamente apresentada em alguns sítios como "alternativa à cirurgia".
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