Somos os maiores?
O movimento nacionalista precisa de quem pense, e analise, e reflicta, sem medo de ver o que está mal. Precisamos de ser exigentes, rigorosos, duros, a cada ponto do caminho. Começando sempre por olhar para nós próprios. É anestesiante olhar para o espelho e repetir enlevado que tudo vai bem. Mas não é de anestesias que estamos precisados, é da dor de saber que as coisas vão mal, e que só podem endireitar-se com serviço e sacrifício, com o heroísmo de encarar a verdade de frente e arrostar com o que, ao olhar comum, parece excessivo para as nossas forças.
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