Continuidade e desenvolvimendo
O aparecimento da revista "Alameda Digital" corresponde, penso que se pode dizê-lo, a uma necessidade objectiva sentida por todos os que se interessam pela reflexão sobre a coisa pública em Portugal.
Trata-se de um marco importante no campo das publicações dedicadas ao debate de ideias, actualidades e cultura.
Recorde-se que não existia em Portugal nenhuma revista exclusivamente em linha, e desse ponto de vista é um projecto pioneiro e inovador. Tanto mais de salientar quanto se trata de uma publicação para um público mais exigente do que o consumidor típico da internet, que se satisfaz com umas imagens fugazes.
Considerando apenas esse ponto de vista já representa um avanço importante.
Acresce que o projecto se apresenta claramente como promovendo o desenvolvimento de correntes alternativas ao pensamento único imposto pela mundividência dominante.
E deste ponto de vista não pode deixar de despertar a nossa solidariedade militante.
Nesta hora em que surgiu disponível a edição de lançamento, centrada no dossier temático sobre a educação, é o momento para saudar o acontecimento e de imediato recordar o imperativo de que depende o êxito do projecto: é preciso assegurar-lhe a continuidade e o desenvolvimento.
Todos os que têm alguma experiência de vida, e os responsáveis da revista têm, sabem que normalmente é por aqui que soçobram as iniciativas mais promissoras.
Impõe-se assegurar à revista a adequada continuidade e o desenvolvimento que está patente no seu código genético. Sem isso, iremos assistir a um definhamento e a uma morte lenta e dolorosa.
Pela parte que me cabe, aqui estou.
Trata-se de um marco importante no campo das publicações dedicadas ao debate de ideias, actualidades e cultura.
Recorde-se que não existia em Portugal nenhuma revista exclusivamente em linha, e desse ponto de vista é um projecto pioneiro e inovador. Tanto mais de salientar quanto se trata de uma publicação para um público mais exigente do que o consumidor típico da internet, que se satisfaz com umas imagens fugazes.
Considerando apenas esse ponto de vista já representa um avanço importante.
Acresce que o projecto se apresenta claramente como promovendo o desenvolvimento de correntes alternativas ao pensamento único imposto pela mundividência dominante.
E deste ponto de vista não pode deixar de despertar a nossa solidariedade militante.
Nesta hora em que surgiu disponível a edição de lançamento, centrada no dossier temático sobre a educação, é o momento para saudar o acontecimento e de imediato recordar o imperativo de que depende o êxito do projecto: é preciso assegurar-lhe a continuidade e o desenvolvimento.
Todos os que têm alguma experiência de vida, e os responsáveis da revista têm, sabem que normalmente é por aqui que soçobram as iniciativas mais promissoras.
Impõe-se assegurar à revista a adequada continuidade e o desenvolvimento que está patente no seu código genético. Sem isso, iremos assistir a um definhamento e a uma morte lenta e dolorosa.
Pela parte que me cabe, aqui estou.
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