Ontem vi televisão
Poucochinho, dediquei uns minutos a espreitar alternadamente um e outro dos protagonistas do serão de ontem.
Divertiu-me o confronto implícito, que desconfio ser para um motivo de irritação e para o outro razão de gozo divertido.
Mas não descobri nada de novo. Ou vi pouco ou não houve mesmo nada que não tivesse já visto.
Santana Lopes sempre foi um actor que nunca pára de representar mas não consegue fixar-se num personagem. Oscila permanentemente entre um registo e outro, por vezes com efeitos quase cómicos. Ontem, entre uma e outra deixa da entrevistadora, ora surgia Calimero ora o Príncipe Valente.
Temos que contar com ele; vai continuar a andar por aí.
No outro canal, um desempenho mais monótono e enfadonho. Este interiorizou um papel, mas com a rigidez e a falta de imaginação de um manequim da Rua dos Fanqueiros - tal qual o seu alter ego, o que foi doutorar-se a Navarra.
O segundo artista perdeu a guerra das audiências, pois claro.
Divertiu-me o confronto implícito, que desconfio ser para um motivo de irritação e para o outro razão de gozo divertido.
Mas não descobri nada de novo. Ou vi pouco ou não houve mesmo nada que não tivesse já visto.
Santana Lopes sempre foi um actor que nunca pára de representar mas não consegue fixar-se num personagem. Oscila permanentemente entre um registo e outro, por vezes com efeitos quase cómicos. Ontem, entre uma e outra deixa da entrevistadora, ora surgia Calimero ora o Príncipe Valente.
Temos que contar com ele; vai continuar a andar por aí.
No outro canal, um desempenho mais monótono e enfadonho. Este interiorizou um papel, mas com a rigidez e a falta de imaginação de um manequim da Rua dos Fanqueiros - tal qual o seu alter ego, o que foi doutorar-se a Navarra.
O segundo artista perdeu a guerra das audiências, pois claro.
2 Comments:
O 'link' que estabeleci a este 'post' não funciona... vá-se lá saber porquê...
... Já funciona.
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