8 de Dezembro
Amanhã celebra-se a festa da Imaculada Conceição.
É dia de Nossa Senhora da Conceição, Rainha de Portugal, coroada no Solar da Padroeira.
É também o Dia da Mãe, de todas as mães da terra.
É dia de Nossa Senhora da Conceição, Rainha de Portugal, coroada no Solar da Padroeira.
É também o Dia da Mãe, de todas as mães da terra.
editado por Manuel @ 12:55 da tarde
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Fez muito bem em lembrar esta dupla e querida efeméride, que o é para todos os portugueses patriotas e crentes. Uma destas datas, o dia da mãe, estes 'democratas' de última hora conseguiram mudá-la para outro mês, como conseguiram mudar muitas outras datas, inventar outras tantas e apagar da História e da memória dos portugueses umas quantas mais, para, desmemorizando os portugueses, poderem desgovernar a seu bel-prazer. Mas, Manuel, com as devidas desculpas, a propósito desta mudança de data do dia da mãe pelos abrileiros e por analogia, deixo aqui qualquer coisa escrita sobre outras 'mudanças' na sociedade desde Abril, sobretudo uma famosa e muito grave mudança de mãos, neste caso património do Povo português, do interior dum Palácio com passagem pela Holanda, directamente para as mãos de desconhecidos/conhecidos e em conivência muito provàvelmente com os usurpadores crapulosos do poder em Portugal, que um dia aqui arribaram e de cá nunca mais arredaram pé, para nossa tristeza e desgraça. Os alteradores ou mistificadores da nossa História e das nossas tradições, a determinada altura, há anos, além de terem querido (e conseguido) alterar ou anular efemérides várias, quiseram separar o dia da mãe do mesmo dia dedicado à Padroeira de Portugal, já que este lhes era impossível alterar para seu desespero e raiva. E 'transplantaram-no' para um dia qualquer de Maio, seguindo os ditames das organizações internacionais, qual exactamente não me interessa porque sempre o comemorei a 8 de Dezembro e irei continuar.
Ontem escrevi um cometário para esta sua caixa, mas perdi-o. Nele escrevia sobre o facto de os abrileiros, como auto-proclamados donos e senhores do País e tutores do povo, que se julgam, terem mudado o nome a tudo aquilo a que puderam deitar mãos, com o intuito exclusivo de induzir o Povo a relativizar a sua própria História, Heróis, costumes, tradições e o seu passado glorioso. Passado glorioso, este, que eles abominam, pela inveja (ou, como traidores, talvez mais ódio) que lhes suscita. E tudo quanto puderam eles mudaram, desde a côr dos táxis e autocarros, passando pelos nomes das pontes, bairros, escolas, ruas, largos, praças, jardins, as estátuas foram removidas do seu pedestal, apagaram, alteraram ou minimizaram feitos gloriosos inscritos a letras d'ouro na nossa Hstória, etc., até o simples dia da mãe eles tinham que mudar no calendário, para não coíncidir com o dia de Nossa Senhora da Conceição, alegando para o efeito (embora o motivo real tenha sido bem outro, como qualquer cego consegue ver) a necessidade de 'uniformização' com outros países de datas comemorativas, por uma questão de praticabilidade (e ao mesmo tempo, claro, da entrada de mais uns milhões nos cofres das multinacionais, com a venda de outros tantos milhões de artigos e objectos ridículos, desperdícios absolutos, deitados para o lixo dois dias depois), seguindo as directivas de organismos internacionais sediados em países que, por falta de referências históricas, culturais e outras, tiveram que inventar dias 'disto e daquilo e daqueloutro' e impingirem-nos aos outros povos, que os aceitaram com ambas as mãos e até agradecem penorados, abandonando as suas próprias tradições ricas de séculos para absorver hábitos e costumes importados desses países com os quais não existe a mínima afinidade histórica ou cultural. Igualmente quiseram mudar ou apagar do calendário religioso e profano outras efemérides como, neste último caso, por exemplo, o dia de Camões - pigmeus espúrios que nem sequer à sua sombra chegam quanto mais à estatura de Português maior do que a vida, deste Herói de Portugal, cujo nome tanto denegriram - só conseguindo alterar a sua designação e porque mais não conseguiram é algo que lhes está atravessado como uma espinha na garganta. Tudo fizeram para apagar ou alterar as nossas memórias, as nossas referências do passado, que o Povo conserva e venera. Povos sem referências em que se possam rever e de que se possam orgulhar, são povos sem memória, povos perdidos, sem rumo, sem destino e portanto fàcilmente manobráveis.
Igualmente tudo têm feito para fazer esquecer o anterior Regime e o seu dirigente máximo - cada vez mais lembrado e elogiado, ele que, ironia do destino, até era indiferente a muitos portugueses e quiçá detestado por outros tantos, por variadíssimas razões - cujas qualidades de Político superior e de Português íntegro, honesto e patriota, que foi e bem o demonstrou, o Povo inteiro, com a excepção dos traidores, enaltece, presta tributo e não esquece. Este simples facto - a figura de Salazar e a sua memória serem cada vez mais recordadas pelo Povo - e porque foi ele quem firme e corajosamente lhes barrou anos a fio a entrada em Portugal, evitando a sua destruíção criminosa que, desgraçadamente anos mais tarde e com o mesmo ímpeto diabólico, os coveiros de pátrias concretizaríam, é o motivo pelo qual eles odeiam de morte tudo quanto a Salazar diga respeito. Hoje vê-se como este Estadista tinha carradas de razão quanto a estes pseudo-portugueses. Eles já nasceram traidores à Pátria e assim hão-de morrer. Nunca um governante analisou e descreveu tão bem, por antecipação, o carácter destes assassinos de Povos. E Salazar nunca chegou a conhecer a verdadeira formação moral destas personagens de antologia, ou será que chegou?
Como se destrói um País:
Instalando-se o caos social, (des)governa-se em desordem como é apanágio dos traidores que chegam ao poder. De seguida partem para a sistemática e continuada desvalorização dos símbolos máximos de uma Nação (sempre excelentemente coadjuvados por homens de mão) e assim vão-se diluíndo na memória dos Povos as suas referências pátrias mais queridas, após o que seguem para a destruíção e degradação dos valores sociais e morais, finalmente promovem e incentivam a anarquia absoluta em todas as áreas do sociedade, etapa após a qual e uma vez instalado o medo, a instabilidade, o terror e o crime, com os aparelhos da segurança e da ordem completamente controlados pelos governantes e com ordens explícitas para não mexerem uma palha em defesa das populações, fecha-se o ciclo diabólico pré-estabelecido, sendo-lhes finalmente possível promoverem a entrada em roda livre da violência, da droga, da pedofilia, da prostituição, do tráfico de mulheres e crianças, dos assaltos, do crime organizado, dos roubos ao Estado e aos particulares, passando pelos tesouros dos palácios, Igrejas, Museus, etc., chegando-se ao cúmulo de ter sido 'facilitado' o roubo das jóias da corôa portuguesa. Este acto vergonhoso, mais um crime de lesa-Pátria a juntar a tantos outros, aconteceu na Holanda, mas só porque em Portugal dava muito nas vistas..., as redes de receptação de jóias, tesouros e obras de arte são internacionais e estão todas interligadas, embora em células separadas, mas o destino dos roubos e assaltos é o mesmo. Relativamente às valiosíssimas jóias da corôa portuguesa, bem fez Salazar que as conservou bem guardadas e longe dos olhares cobiçosos destes ladrões, corruptos e corruptores travestidos de políticos decentes, mas foi infelizmente sol de pouca dura e não por culpa de Salazar. À custa de tanto 'jejuarem' lá fora, depois, já cá dentro, foi um fartar vilanagem, desde o assalto ao poder, passando pela decapitação da pesada herança aliviando-a do seu peso excessivo, já só faltava o assalto às jóias da corôa para compôr o ramalhete e aqui eles vingaram-se 'y con creces'. Assim que tiveram a excelente oportunidade (por eles próprios promovida) de 'levar em digressão' algumas das mais valiosas jóias da corôa portuguesa, a pretexto de uma qualquer exposiçãozeca, passaram imediatamente da teoria à prática,nesyte caso à acção, chamaram-lhes um figo e ficarem impunes. Crime perfeito, se tivermos em conta por quem terá sido perpetrado, ou melhor quem mandou executá-lo. Plano ambicioso este, que começou a ser gizado, como se imagina, logo que Portugal 'se abriu', literalmente, à 'democracia' ou seja, entre outras iniciativas igualmente edificantes a que se predispôs, Portugal, tendo como anfritiões os governantes, claro, abriu-se totalmente aos assaltantes a seguir à 'democracia' - mas só deixando cá entrar os de alto gabarito, que isto d'assaltos a países não é para qualquer um, sendo obrigatório carteira profissional actualizada a todos eles (isto todos possuem, não podem perder a oportunidade única de serem chamados ao serviço para assaltar um país inteiro duma vez e se fôr um grande país, melhor que melhor), sindicalizado e quotas em dia (sim porque estes assaltantes, os que fazem disto profissão a tempo inteiro e os outros, que dividem esta actividade com a de ministeriar, secretariar e presidenciar a coisa pública, são picuínhas que se fartam, não brincam em serviço e não se metem com ladrõezecos de bairro) pelos patrões das redes internacionais do 'ramo', ou antes, dos vários 'ramos' pelas quais eles se dividem.
Esta gente gananciosa até ao limite, sobretudo sequiosa dos tesouros alheios existentes nos chamados Países subdesenvolvidos ricos (não há contradição de termos) - onde só o povo o é de facto, porque o solo e subsolo são riquíssimos - introduz-se neles pela mão da "democracia" que ela própria implementa, colocando no poder quem lhes venha comer à mão. A roubalheira desenfreada e institucionalizada destes auto-proclamados governantes/(assaltantes) que chegam ao poder nesses Países atravéz de processos subterrâneos, mas porque lá chegaram é-lhes dada permissão 'legal' para roubar, matar, corromper e abusar (e aqui o verbo abrange todos os significados possíveis e os mais que houvesse), que ajem sob a capa de políticos honestos e, enquanto não são substiuídos por outros iguais ou piores do que eles, promovem guerras artificiais de toda a espécie (o tal caos para governar) intermináveis, despojam os Países de todas as suas riquezas e bens deixando-os exangues e abandonando os povos na mais absoluta miséria e com milhares de recém-nascidos inocentes a morrer de fome, cujas imagens plangentes são de nos partir a alma. Estes fantoches que se mantêm no poder dezenas de anos a atormentar os Povos com guerras e fome e a atrofiar as Nações com caos social e doenças horríveis e incuráveis, até que os mundialistas decidam sustituí-los ou matá-los (as populações aguentam-nos os anos que forem precisos porque nem força anímica têm para se revoltar e porventura é isso mesmo que é pretendido atravéz da sua manutenção em sub-nutrição permanente), é um genocídio consentido pela comunidade internacional, um crime aterrador de proporções mundiais qualquer que seja o prisma pelo qual se observe e deveria ser criado propositadamente um tribunal especial internacional para julgar estes governantes/assaltantes/assassinos e quem os colocou no poder dos diversos países. Mas como, se eles próprios estaríam a presidir a esses mesmos tribunais?
E Portugal? Até quando aguentará a prática continuada de todo o tipo de crimes, dos acima descritos e d'outros ainda mais graves, se tal é possível, daqueles que uma sociedade mal pode conceber, muito menos suportar e que vêm sendo cometidos sistemática e impunemente pelos mesmos políticos que se revezam no poder desde há 3 décadas, sempre os mesmos, indiferentes ao sofrimento profundo provocado no corpo e na alma da Nação? Qual é o limite a partir do qual não se aguenta mais? É o que se pergunta todos os dias, atónito, o Povo Português.
Cumprimentos e peço desculpa se ocupei demasiado espaço.
Maria
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