Numa noite de insónias, volto a comentar outro blogue. Que posso dizer? Vi as fotos. Sim, sou jovem e... Podemos dizer que tenho as ideias difusas face ao aborto.Vou pela pela primeira vez dia onze de Fevreiro.É a primeira vez em que é-me possível votar pela lei. Que atitude tomar? Já pensei em manter-me neutro e não votar.Pois ainda não encontrei o argumento mais paulsível para tal comportamento. Por um lado a mulher, a opção, as consequências de ter um filho indesejado e consequentemente maltradado, o facto de existir sempre o aborto, independentemente de a lei ser ou não aprovada, a prisão para estás mulheres e desta forma votar sim, por outro lado, a possibilidade de estas crianças serem felizes em instituições, cedidas para a adopção e por fim serem felizes e votar não.Porém há tantos outros factores que interpelam o sim e o não.Aos quais é impossível exortar, pois escreveria a noite inteira.Estou apenas a tentar simplificar. Pessoalmente acho que dez semanas é muito, o coração já bate entre as três e as seis semanas de gestação.Contudo liberalizar o aborto, seria dar a hipótese à mulher, dar a consciência desse facto e ao mesmo tempo inibi-la, mesmo que abortasse seria em legitimidade própria e os remorsos seriam dela e não da sociedade em geral, cada um é livre de optar, é uma tese imutável.Se o aborto existirá sempre, porque não fazê-lo em segurança?A soberania deverá julgar quem à partida que o fazer, por motivos próprios?Será mais legítimo dar à luz o ser para ser comido por porcos ou deitado no caixote do lixo.Se o aborto não for legalizado, creio que devia de existir mais apoio social, não haver tantos burocracias para adoptar um criança, sim...A sociedade é particularidade, como tal não devia ser descriminadora.Mas quem sou eu para dizer isto? Credibilidade nula para quem só impõe, e quem normativa é a sociedade...Maioritária... Sim ou não? Sim, cada um é livre, ou não, cada um deita-se na cama que fez, sem retorno? O que está em jogo é uma vida fosse nascer por acaso e optar por convinência? Gostei do seu blog. Fique bem...
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Numa noite de insónias, volto a comentar outro blogue.
Que posso dizer?
Vi as fotos.
Sim, sou jovem e...
Podemos dizer que tenho as ideias difusas face ao aborto.Vou pela pela primeira vez dia onze de Fevreiro.É a primeira vez em que é-me possível votar pela lei.
Que atitude tomar?
Já pensei em manter-me neutro e não votar.Pois ainda não encontrei o argumento mais paulsível para tal comportamento. Por um lado a mulher, a opção, as consequências de ter um filho indesejado e consequentemente maltradado, o facto de existir sempre o aborto, independentemente de a lei ser ou não aprovada, a prisão para estás mulheres e desta forma votar sim, por outro lado, a possibilidade de estas crianças serem felizes em instituições, cedidas para a adopção e por fim serem felizes e votar não.Porém há tantos outros factores que interpelam o sim e o não.Aos quais é impossível exortar, pois escreveria a noite inteira.Estou apenas a tentar simplificar.
Pessoalmente acho que dez semanas é muito, o coração já bate entre as três e as seis semanas de gestação.Contudo liberalizar o aborto, seria dar a hipótese à mulher, dar a consciência desse facto e ao mesmo tempo inibi-la, mesmo que abortasse seria em legitimidade própria e os remorsos seriam dela e não da sociedade em geral, cada um é livre de optar, é uma tese imutável.Se o aborto existirá sempre, porque não fazê-lo em segurança?A soberania deverá julgar quem à partida que o fazer, por motivos próprios?Será mais legítimo dar à luz o ser para ser comido por porcos ou deitado no caixote do lixo.Se o aborto não for legalizado, creio que devia de existir mais apoio social, não haver tantos burocracias para adoptar um criança, sim...A sociedade é particularidade, como tal não devia ser descriminadora.Mas quem sou eu para dizer isto? Credibilidade nula para quem só impõe, e quem normativa é a sociedade...Maioritária...
Sim ou não? Sim, cada um é livre, ou não, cada um deita-se na cama que fez, sem retorno? O que está em jogo é uma vida fosse nascer por acaso e optar por convinência?
Gostei do seu blog.
Fique bem...
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