Muitos de nós - e é pena que não sejamos todos - veneramos Salazar como o homem certo, o político impoluto que surgiu no momento certo para recuperar Portugal da hecatombe resultante de um regabofe delirante de incompetentes - iguais aos que temos hoje - e para, em continuação, nos evitar maiores desastres. A vida tem um fim e ele morreu. Não deixou continuidade ao seu trabalho - que talvez devesse ter acautelado... Depois da curtíssima primavera marcelista veio a "abrilada" que não vale a pena descrever mas, isso sim, seria de toda a conveniência pensar e actuar sobre todos os malefícios que causou ao povo português e que todos estamos a sofrer. E muito! Todos sabemos do que se passa e todos sabemos quem nos explora. É fábula dos ratos e do gato em que ninguém não sabe como - nem tem coragem... - para ir pôr o guizo ao gato.
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Muitos de nós - e é pena que não sejamos todos - veneramos Salazar como o homem certo, o político impoluto que surgiu no momento certo para recuperar Portugal da hecatombe resultante de um regabofe delirante de incompetentes - iguais aos que temos hoje - e para, em continuação, nos evitar maiores desastres.
A vida tem um fim e ele morreu.
Não deixou continuidade ao seu trabalho - que talvez devesse ter acautelado...
Depois da curtíssima primavera marcelista veio a "abrilada" que não vale a pena descrever mas, isso sim, seria de toda a conveniência pensar e actuar sobre todos os malefícios que causou ao povo português e que todos estamos a sofrer. E muito!
Todos sabemos do que se passa e todos sabemos quem nos explora.
É fábula dos ratos e do gato em que ninguém não sabe como - nem tem coragem... - para ir pôr o guizo ao gato.
Nuno
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