segunda-feira, março 12, 2007

Actualidade, ideias e cultura

Correspondendo aos meses de Julho de 2006 a Fevereiro de 2007, a revista Alameda Digital publicou já um total de sete números.
Feito notável, se considerarmos a fluidez do meio e a tradição enraízada que tem ditado a curtíssima existência dessas publicações em Portugal (estou a referir-me às de papel, obviamente). E ainda mais notável se atentarmos em que cada um dos números apresenta um volume considerável (como as medidas ainda estão padronizadas pelo papel, façam o favor de imprimir e ver).
Quanto ao nível qualitativo, tenho certamente uma opinião pouco isenta - mas posso dizer-vos que tirando a minha colaboração o restante é muito bom.
Este novo número da Alameda Digital dedica especial atenção às questões da cultura, e contém textos de Abel Morais, Brandão Ferreira, Bruno Oliveira Santos, Carlos Bobone, F. Santos, J. Luís Andrade, Joana Ludovice, João Marchante, João de Mendia, Jorge Azevedo Correia, José Valle de Figueiredo, Luís Atapalha, Luísa Amaral, Manuel Azinhal, Manuel Vieira da Cruz, Marcos Pinho de Escobar, Mário Casa-Nova Martins, Martim de Gouveia e Sousa, Miguel Castelo Branco, Pedro Guedes da Silva, Rafael Castela Santos e Vítor Martins.
O preço também é muito em conta.

3 Comments:

At 12:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Estou completamente d'acordo com o que escreveu sobre a Alameda Digital.
Textos de leitura imperdível. Tenho tentado deixar comentários às leituras que vou fazendo, mas não tenho conseguido que entrem. Refiro-me aos números anteriores. Gosto particularmente dos textos de Pedro Guedes, mas não só, também dos de Brandão Ferreira, João Marchante, Rafael C. Santos, Miguel C. Branco, Bruno O. Santos e outros mais, incluíndo os do Manuel. Esta publicação é do melhor que existe em Portugal, com textos de nível superior sejam eles publicados 'on line' ou não e vale por todos os jornais portugueses juntos. Estes, hoje em dia, aliás, perfeitamente dispensáveis. Alameda Digital continua de parabéns, pois.

Maria

 
At 6:01 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Pois. Estamos de acordo.
O grande problema é que ninguém faz nada para acabar com este estado de coisas.

 
At 6:03 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Fazer é actuar.
É partir a loiça toda.
É usar a força e dar o corpo ao manifesto.

Nuno

 

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