Meu caro Manuel Azinhal desculpe estar a usar este espaço para colocar dois posts meus mas e urgente:
1-Grupos de voluntários, gente de boa vontade dão durante o ano milhares de horas ao Banco Alimentar contra a Fome. As minhas quatro filhas fazem parte dessa gente. A partir de hoje e depois do que se passou ontem vou proibi-las.O Banco Alimentar tem vivido dos donativos das pessoas, da caridade de quem pode. Ontem vi gente, que não pode, a ser espoliada dos seus haveres para serem entregues ao Banco Alimentar. O Estado anda a fazer caridade com os bens dos pobres , com o dinheiro dos outros . As minhas filhas não entram nesses esquemas
2-Depois do postal anterior telefonei para o Banco Alimentar e falei com a Dra Isabel Jonet que me deu toda a razão, informou-me que a mega apreensão foram 27 caixas de peixe e que os pescadores são grandes contribuintes do Banco. Tentei convence-la a devolver as caixas ao governo para irem eles entregar o peixe aos pobrezinhos. Não sei se deu resultado mas se houver mais gente a protestar pode ser que resulte: o email do banco é ba.federacao@bancoalimentar.pt e o telefone é 213 649 655.
Protestem , passem a mensagem é preciso dar voz a quem não tem voz
Meu Caro Francisco, Fico desolado se o desaponto. A questão não é reclamar: trata-se de pôr o Povo na rua a impedir que isso aconteça, mesmo que tenham de apanhar pancada. E quem dá, leva... Enquanto o Povo não reagir - isto não vai lá com o "politicamente correcto" nem com conversa mole -, enquanto não houver um levantamento popular contra o estado de coisas a que a abrilada nos conduziu, continua tudo na mesma miséria. Esse episódio dos peixes não é apenas ridículo, é, isso sim, a real imagem de um país que deixou de ser. Protesta-se quando se vislubra a possibilidade de um atendimento. Ora, nós sabemos que não há. É forçoso que se estimulem movimentos, necessaria e infelizmente violentos, que reponham os valores que são a nobre tradição Portuguesa.
Na idade média as pessoas juntavam-se à roda dos castelos para terem protecção, para a nobreza os protegerem. A função dos nobres era (e?) proteger o Povo. Para se ser Nobre não é preciso ter sangue azul, pedigree é só preciso cumprir a sua função, fazer aquilo que deve ser feito:: proteger o Povo.A Nobreza Portuguesa está em vias de extinção como o lince da Malcata, o Estado soberano, traidor de Deus e da Nação quer ocupar todo o espaço, destruir quem não depende dele , tornar a Nação estado-dependente ,ser o único , o sr absoluto,A Direita Tradicional, herdeira do ancien regime e do antigo regime, defensora das liberdades dos povos, da independência das gentes desiste, baixa os braços, propõe tolices. A Direita herdeira da Maria da Fonte acha bem, confundida com os totalitarismos quer ser protegida, quer que o Estado a proteja, que lhe proteja a saúde, a sua e a dos seus filhos e netos, que proíba os galheteiros e as caixas de madeira.do peixe.Iluminarias , drs em micróbios e bactérias descobriram nos últimos dez anos que a coisa mais perigosa que há é comer, é através da comida que milhões de pessoas morrem, adoecem e padecem de enfermidades terríveis. Culpa? Os galheteiros e as caixas de madeira..É preciso controlar tudo, o leme é : da quinta até ao prato. Para isso mobilizam-se os meios, contratam-se os «goês» e atacam-se os criminosos: agricultores, criadores de gado, comerciantes, peixeiros e pescadores, empresas de restauração e hotéis: o Povo, a população. que não recebe rendimentos mínimos, nem reformas, que não tem horários nem salário mínimo. A população que depende única e exclusivamente de si , do seu trabalho para sustentar a família. O resto do Portugal independente.E a nobreza? Vai a chás e coktails come scones e segue o Nasdak.Há aqui uma oportunidade única de combater isto. Isabel Jonet, uma verdadeira Senhora, conhece esta realidade como ninguém, dedica a sua vida a proteger o Povo, dar de comer a quem não come.. O Banco Alimentar Contra a Fome é um descendente directo da mais alta nobreza portuguesa, da Rainha Santa e de D Leonor, tem a força mediática para levantar o problema. Não aceitar produto roubado para caridade é um bom principio, precisa de apoio, de ver que vale a pena a sua acção .Façam correr esta mensagem :È preciso protestar junto do Banco Alimentar para que este não aceite mais o que é dos outros. Um comunicado do Banco a explicar isto tinha a força , a cobertura mediática e a eficácia que é preciso para um combate desta natureza.ba.federacao@bancoalimentar.pt
Segundo a directora regional da ASAE de Lisboa e Vale do Tejo, Lurdes Gonçalves, foi apreendida uma tonelada de pescado (essencialmente carapau) no valor de 2500 euros, que foi, entretanto, encaminhada para o Banco Alimentar.
"Foram também instaurados um processo de contra-ordenação por falta de registo do operador/receptor, três por falta de gelo suficiente no transporte do pescado, três por caixas de madeiras reutilizadas, um por falta de higiene da viatura um por falta de licenciamento do armazém", acrescentou Lurdes Gonçalves, admitindo que, apesar das irregularidades detectadas, todo o pescado estava em boas condições de consumo.
«Dar voz aos grupos sociais ameaçados, dar um sentido coerente à revolta difusa, dar expressão política ao descontentamento, integrar e organizar a dissidência. Se deixamos que se afundem ou dissolvam à míngua de apoios todos os movimentos sociais espontâneos de contestação não podemos estranhar a consequência lógica de ficar o poder sozinho em campo, dono do jogo e sem oposição.»
Francisco Murias, Se é treta ou não, não sei. Sei, isso sim, que "é forçoso que se estimulem movimentos, necessaria e infelizmente violentos, que reponham os valores que são a nobre tradição Portuguesa." Como também sei que Portugal já se afundou e só voltará à tona se houver uma vaga de fundo que corrija todas as horrorosas enormidades de desmazelo de desgovernos sucessivos que lhe cairam em cima desde a abrilada em 25 de Abril de 1974. Todos concordamos com soluções que menorizem o sofrimento dos muitos que carecem de ajuda. Porém, o importante é, já que sabemos das causas, tratar dos efeitos. E depressa.
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Meu caro Manuel Azinhal desculpe estar a usar este espaço para colocar dois posts meus mas e urgente:
1-Grupos de voluntários, gente de boa vontade dão durante o ano milhares de horas ao Banco Alimentar contra a Fome.
As minhas quatro filhas fazem parte dessa gente. A partir de hoje e depois do que se passou ontem vou proibi-las.O Banco Alimentar tem vivido dos donativos das pessoas, da caridade de quem pode. Ontem vi gente, que não pode, a ser espoliada dos seus haveres para serem entregues ao Banco Alimentar. O Estado anda a fazer caridade com os bens dos pobres , com o dinheiro dos outros . As minhas filhas não entram nesses esquemas
2-Depois do postal anterior telefonei para o Banco Alimentar e falei com a Dra Isabel Jonet que me deu toda a razão, informou-me que a mega apreensão foram 27 caixas de peixe e que os pescadores são grandes contribuintes do Banco. Tentei convence-la a devolver as caixas ao governo para irem eles entregar o peixe aos pobrezinhos. Não sei se deu resultado mas se houver mais gente a protestar pode ser que resulte:
o email do banco é ba.federacao@bancoalimentar.pt e o telefone é 213 649 655.
Protestem , passem a mensagem é preciso dar voz a quem não tem voz
Meu Caro Francisco,
Fico desolado se o desaponto.
A questão não é reclamar: trata-se de pôr o Povo na rua a impedir que isso aconteça, mesmo que tenham de apanhar pancada.
E quem dá, leva...
Enquanto o Povo não reagir - isto não vai lá com o "politicamente correcto" nem com conversa mole -, enquanto não houver um levantamento popular contra o estado de coisas a que a abrilada nos conduziu, continua tudo na mesma miséria.
Esse episódio dos peixes não é apenas ridículo, é, isso sim, a real imagem de um país que deixou de ser.
Protesta-se quando se vislubra a possibilidade de um atendimento. Ora, nós sabemos que não há.
É forçoso que se estimulem movimentos, necessaria e infelizmente violentos, que reponham os valores que são a nobre tradição Portuguesa.
Nuno
Na idade média as pessoas juntavam-se à roda dos castelos para terem protecção, para a nobreza os protegerem. A função dos nobres era (e?) proteger o Povo. Para se ser Nobre não é preciso ter sangue azul, pedigree é só preciso cumprir a sua função, fazer aquilo que deve ser feito:: proteger o Povo.A Nobreza Portuguesa está em vias de extinção como o lince da Malcata, o Estado soberano, traidor de Deus e da Nação quer ocupar todo o espaço, destruir quem não depende dele , tornar a Nação estado-dependente ,ser o único , o sr absoluto,A Direita Tradicional, herdeira do ancien regime e do antigo regime, defensora das liberdades dos povos, da independência das gentes desiste, baixa os braços, propõe tolices. A Direita herdeira da Maria da Fonte acha bem, confundida com os totalitarismos quer ser protegida, quer que o Estado a proteja, que lhe proteja a saúde, a sua e a dos seus filhos e netos, que proíba os galheteiros e as caixas de madeira.do peixe.Iluminarias , drs em micróbios e bactérias descobriram nos últimos dez anos que a coisa mais perigosa que há é comer, é através da comida que milhões de pessoas morrem, adoecem e padecem de enfermidades terríveis. Culpa? Os galheteiros e as caixas de madeira..É preciso controlar tudo, o leme é : da quinta até ao prato. Para isso mobilizam-se os meios, contratam-se os «goês» e atacam-se os criminosos: agricultores, criadores de gado, comerciantes, peixeiros e pescadores, empresas de restauração e hotéis: o Povo, a população. que não recebe rendimentos mínimos, nem reformas, que não tem horários nem salário mínimo. A população que depende única e exclusivamente de si , do seu trabalho para sustentar a família. O resto do Portugal independente.E a nobreza? Vai a chás e coktails come scones e segue o Nasdak.Há aqui uma oportunidade única de combater isto. Isabel Jonet, uma verdadeira Senhora, conhece esta realidade como ninguém, dedica a sua vida a proteger o Povo, dar de comer a quem não come.. O Banco Alimentar Contra a Fome é um descendente directo da mais alta nobreza portuguesa, da Rainha Santa e de D Leonor, tem a força mediática para levantar o problema. Não aceitar produto roubado para caridade é um bom principio, precisa de apoio, de ver que vale a pena a sua acção .Façam correr esta mensagem :È preciso protestar junto do Banco Alimentar para que este não aceite mais o que é dos outros. Um comunicado do Banco a explicar isto tinha a força , a cobertura mediática e a eficácia que é preciso para um combate desta natureza.ba.federacao@bancoalimentar.pt
Segundo a directora regional da ASAE de Lisboa e Vale do Tejo, Lurdes Gonçalves, foi apreendida uma tonelada de pescado (essencialmente carapau) no valor de 2500 euros, que foi, entretanto, encaminhada para o Banco Alimentar.
"Foram também instaurados um processo de contra-ordenação por falta de registo do operador/receptor, três por falta de gelo suficiente no transporte do pescado, três por caixas de madeiras reutilizadas, um por falta de higiene da viatura um por falta de licenciamento do armazém", acrescentou Lurdes Gonçalves, admitindo que, apesar das irregularidades detectadas, todo o pescado estava em boas condições de consumo.
«Dar voz aos grupos sociais ameaçados, dar um sentido coerente à revolta difusa, dar expressão política ao descontentamento, integrar e organizar a dissidência.
Se deixamos que se afundem ou dissolvam à míngua de apoios todos os movimentos sociais espontâneos de contestação não podemos estranhar a consequência lógica de ficar o poder sozinho em campo, dono do jogo e sem oposição.»
Isto é treta?
Francisco Murias,
Se é treta ou não, não sei.
Sei, isso sim, que "é forçoso que se estimulem movimentos, necessaria e infelizmente violentos, que reponham os valores que são a nobre tradição Portuguesa."
Como também sei que Portugal já se afundou e só voltará à tona se houver uma vaga de fundo que corrija todas as horrorosas enormidades de desmazelo de desgovernos sucessivos que lhe cairam em cima desde a abrilada em 25 de Abril de 1974.
Todos concordamos com soluções que menorizem o sofrimento dos muitos que carecem de ajuda. Porém, o importante é, já que sabemos das causas, tratar dos efeitos. E depressa.
Pelos vistos, ninguém aqui veio depois de mim.
Nuno
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