Depois de debatido nos céus, o conteúdo deste conto, o deus Thoth decidiu publicá-lo.
Os meus agradecimentos ao Thoth, por me deixar postar aqui este conto de ficção: - Certo dia recebeu, um conhecido meu (o Pedro, nome fictício), um convite para passar um fim-de-semana algures aí numa serra de Portugal. Este encontro tinha um nome engraçado, Workshop! Mas perguntam vocês, workshop de quê? Workshop de desobediência civil! - Como medidas de “segurança” não se levava nada com que as autoridades pudessem pegar...até porque estas “festas” são divulgadas descarada e provocatoriamente. Chegados os campistas, e depois dos abraços e saudações do costume, os “capo’s” já tinham a logística preparada e aí vai breefing. Divide-se a malta em grupos e passamos à acção (formação) política: a globalização, as multinacionais, o ambiente…depois vieram os amigos internacionais, contactos, as formas de luta (não faltaram imagens em portáteis das manife’s), etc. - Conta o Pedro (nome fictício – com um labor bem real), que a sua principal missão era prestar atenção aos convidados estrangeiros! Um espanhol, daqueles que de Espanha não gosta nada, foi o seu principal foco de atenção!? Depois do reportório “legal” (ocupação de edifícios, cortes de estrada, contra manifestações, invasão de escolas…), vieram em tom de brincadeira e metidos ali como uma espécie de improviso (graçola de meninos) a confecção de um cocktail- molotov! A excitação aumenta, aparece logo uma garrafa, “assalta-se” um depósito de um automóvel, arranja-se um pouco de óleo, faz-se a mistura, acende-se a mecha…todos quiseram experimentar. O “espanhol” continuava atento e alguém lembra-se de lhe fazer perguntas sobre a “calle barroca!” A palavra mágica foi proferida e o êxtase era visível nas carinhas dos jovens burgueses com os cabelos compridos e sebosos (que os papás dizem com um encolher de ombros – são jovens, coitados).
Mas isto é tudo ficção, e o artigo 46 da CRP, não lhes é aplicado – pois não são fascistas nem paramilitares!...
Conto de ficção – extraído de uma história verídica, a que o deus Thoth teve acesso.
Tem lido o que o seu «amigo» Pantera tem escrito sobre o assunto? Espero que a partir de hoje tome uma atitude correcta acerca deste atrasado mental...não lhe passe mais cartão.
4 Comments:
Workshop
Preâmbulo
Depois de debatido nos céus, o conteúdo deste conto, o deus Thoth decidiu publicá-lo.
Os meus agradecimentos ao Thoth, por me deixar postar aqui este conto de ficção:
- Certo dia recebeu, um conhecido meu (o Pedro, nome fictício), um convite para passar um fim-de-semana algures aí numa serra de Portugal. Este encontro tinha um nome engraçado, Workshop! Mas perguntam vocês, workshop de quê?
Workshop de desobediência civil!
- Como medidas de “segurança” não se levava nada com que as autoridades pudessem pegar...até porque estas “festas” são divulgadas descarada e provocatoriamente. Chegados os campistas, e depois dos abraços e saudações do costume, os “capo’s” já tinham a logística preparada e aí vai breefing. Divide-se a malta em grupos e passamos à acção (formação) política: a globalização, as multinacionais, o ambiente…depois vieram os amigos internacionais, contactos, as formas de luta (não faltaram imagens em portáteis das manife’s), etc.
- Conta o Pedro (nome fictício – com um labor bem real), que a sua principal missão era prestar atenção aos convidados estrangeiros! Um espanhol, daqueles que de Espanha não gosta nada, foi o seu principal foco de atenção!? Depois do reportório “legal” (ocupação de edifícios, cortes de estrada, contra manifestações, invasão de escolas…), vieram em tom de brincadeira e metidos ali como uma espécie de improviso (graçola de meninos) a confecção de um cocktail- molotov! A excitação aumenta, aparece logo uma garrafa, “assalta-se” um depósito de um automóvel, arranja-se um pouco de óleo, faz-se a mistura, acende-se a mecha…todos quiseram experimentar. O “espanhol” continuava atento e alguém lembra-se de lhe fazer perguntas sobre a “calle barroca!” A palavra mágica foi proferida e o êxtase era visível nas carinhas dos jovens burgueses com os cabelos compridos e sebosos (que os papás dizem com um encolher de ombros – são jovens, coitados).
Mas isto é tudo ficção, e o artigo 46 da CRP, não lhes é aplicado – pois não são fascistas nem paramilitares!...
Conto de ficção – extraído de uma história verídica, a que o deus Thoth teve acesso.
Voltamos aos tempos do PREC e do COPCON
Sr Manuel Azinhal:
Tem lido o que o seu «amigo» Pantera tem escrito sobre o assunto?
Espero que a partir de hoje tome uma atitude correcta acerca deste atrasado mental...não lhe passe mais cartão.
Qual atrasado mental? O externo ou o recem internado?
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