Essa criatura indescritível que dá pelo nome de Ricardo Costa, com o título profissional de 'jornalista' em carteira e como director de informação, que é, de um canal de televisão em que o dono do mesmo pertence ao 'seu' próprio partido, como profissional é do mais vergonhoso que imaginar se possa. Nos poucos meses em que Santana Lopes foi 1º Ministro, essa inominável criatura fez troça dele contìnuamente no seu "Expresso da Meia Noite", sem que o "seu" próprio partido ou o dono do canal para o qual trabalha e a cujo partido ambos pertencem, o tenham admoestado sobre a sua ignominiosa atitude como 'militante-farsante' relativamente ao partido a qual os dois pertencem, mas particularmente em relação á sua postura para com quem na altura era o 1º Ministro de Portugal, que por acaso era igualmente o dirigente máximo desse mesmo partido. Como pessoa, para além dos altos cargos que ocupava na altura, Santana Lopes era merecedor de respeito e de educação no trato, exigível a ele ou a qualquer oponente que estivesse à sua frente, de qualquer outra formação partidária e mais ainda tratando-se de um militante do seu partido, mas principalmente da parte de quem se diz jornalista (e director(?!) de informação de uma televisão - profissão que exige a quem a exerce, mais do que em qualquer outra, educação acima da média, postura condigna e tacto e trato irrepreensíveis. No seu "Expresso", o rapazinho Ricardo usou e abusou contìnuamente de estribilhos mordazes e ditos sarcásticos, despropositados e ofensivos (a quem eram dirigidos e para quem em casa os ouvia) sempre que a oportunidade lhe surgia (ou ele ia buscá-la) relativamente a Santana Lopes, com o correspondente e clássico sorriso cínico nos lábios a companhar os chistes ordinários e a sublinhar as estúpidas deixas. Ele disse há tempos que era militante do PSD, o que evidentemente é mais uma farsa. Ele finge sê-lo, que é uma coisa diferente. Sendo a família dele, em matéria de afinidades políticas, aquilo que toda a gente sabe que é, desde o pai, passando pela mãe e finalizando no irmão, ele mais não é do que um hipócrita que finge muito bem e disfarça ainda melhor (ou nem por isso) e que se introduziu no partido (ou, sejamos mais precisos, foi para ele convidado e exactamente para o posto que detém, para dirigir a informação no sentido em lhe é ditada superiormente e, imagine-se, justamente no canal em que pontifica como dono do mesmo aquele traidor cujo perfíl político é por demais conhecido sem necessitar de quaisquer qualificativos suplementares) para estar informado do que se lá passa e ser mais um a destruí-lo por dentro - neste caso específico, por fora - com o beneplácito de todos quantos o têm dirigido desde há 27 anos, dirigentes que aliás o acompanham prazimento, ou esse rapazito e e umas boas centenas de outros tanto ou piores do que ele, já há muito teria sido expulso do mesmo, no mínimo por comportamento abaixo de todas as normas cívicas aceitáveis. Mas não, não o é, nem ele nem os demais e todos sabemos quais as razões e no caso deste farsante, mais não seria necessário para o confirmar do que verificar qual o seu estatuto dentro de uma estação televisiva, cujo dono é supostamente um dos fundadores (e parece que militante nº 1...) do partido do qual ele troça e desdenha sempre que a oportunidade surge ou quando se lhe depara uma personagem política a quem dão autorização, ou ordens, para ele o fazer, de preferência 'ao vivo e em directo', especialmente se se tratar d'alguém do PSD cujo comportamento é considerado desalinhado pelos mentores da ordem estabelecida. Isto é claro e transparente como água, só não o vê quem não quer. Mas é evidente que no PSD todos estão cientes deste fenómeno, não são parvos, porém aceitam-no como tal porque assim lhes é imposto e como fantoches que são e porque não querem perder os tachos, obedecem. O interesse está acima da honestidade, integridade pessoal e fidelidade à Pátria. Com todos os outros partidos concluiados nesta opera bufa a que vimos assistindo sem nada poder fazer, este partido (desfeito em fanicos e já totalmente descredibilizado) está metido na mesma engrenagem indignante e revoltante, que mais não é afinal do que ajudar à completa destruíção do que resta de País. E todo este repugnante sistema de eleições fictícias a cada dois anos (em que os mesmos rodam nas cadeiras para voltar a ocupá-las de novo, sempre os mesmos há 3 décadas e com todods os resultados eleitorais manipulados vergonhosamente) para fazer de conta que vivemos numa democracia a sério - mas em cujo edifício, podre por dentro e por fora e a esboroar-se por todos os lados, os fantoches são puxados por cordelinhos à vista de todos - continuará até que Deus o queira. E o Povo observa atónito e ao mesmo tempo apático sem nada poder fazer para inverter esta marcha demoníaca, tal a sofisticação e controlo férreo perfeito como a máquina foi montada. Para desgraça do povo português e para gáudio dos traidores. É de lastimar que o Dr. Santana Lopes se tenha deixado embrulhar, mergulhar, ou 'cozinhar' (propositadamente?) neste inqualificável pot-pourri. Como político e como pessoa decente que parece ser. Possìvelmente nem ele saberá quanto perdeu. Ou será que de facto o sabe mas foi este o caminho que escolheu? Senão antes, pelo menos desde Julho de 2004 sabê-lo-á com toda a certeza. Evidentemente que já nem sequer nele os portugueses podem acreditar. E é muita pena.
Nota: Será que aquela mise-en-scène não foi toda preparada de antemão? Mais uma encenação a preparar o povo português para uma sua reentrada em grande e em beleza daqui por uns tempos (suceder a Sócrates para aclamar o eleitorado, a 'democracia' ser assim glorificada e seguir com a farsa)? Lembremo-nos de quem aplaudiu a sua atitude ao abandonar o programa da SIC a meio. Exactamente quem dizia dele cobras e lagartos há dois e três anos com Pacheco na dianteira, mas outros houve igualmente que o 'detestavam' há uns anos e agora o 'adoram'. Quem frequenta os Bilderbergers tem o destino traçado e dele não se pode desviar.
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Essa criatura indescritível que dá pelo nome de Ricardo Costa, com o título profissional de 'jornalista' em carteira e como director de informação, que é, de um canal de televisão em que o dono do mesmo pertence ao 'seu' próprio partido, como profissional é do mais vergonhoso que imaginar se possa. Nos poucos meses em que Santana Lopes foi 1º Ministro, essa inominável criatura fez troça dele contìnuamente no seu "Expresso da Meia Noite", sem que o "seu" próprio partido ou o dono do canal para o qual trabalha e a cujo partido ambos pertencem, o tenham admoestado sobre a sua ignominiosa atitude como 'militante-farsante' relativamente ao partido a qual os dois pertencem, mas particularmente em relação á sua postura para com quem na altura era o 1º Ministro de Portugal, que por acaso era igualmente o dirigente máximo desse mesmo partido. Como pessoa, para além dos altos cargos que ocupava na altura, Santana Lopes era merecedor de respeito e de educação no trato, exigível a ele ou a qualquer oponente que estivesse à sua frente, de qualquer outra formação partidária e mais ainda tratando-se de um militante do seu partido, mas principalmente da parte de quem se diz jornalista (e director(?!) de informação de uma televisão - profissão que exige a quem a exerce, mais do que em qualquer outra, educação acima da média, postura condigna e tacto e trato irrepreensíveis.
No seu "Expresso", o rapazinho Ricardo usou e abusou contìnuamente de estribilhos mordazes e ditos sarcásticos, despropositados e ofensivos (a quem eram dirigidos e para quem em casa os ouvia) sempre que a oportunidade lhe surgia (ou ele ia buscá-la) relativamente a Santana Lopes, com o correspondente e clássico sorriso cínico nos lábios a companhar os chistes ordinários e a sublinhar as estúpidas deixas. Ele disse há tempos que era militante do PSD, o que evidentemente é mais uma farsa. Ele finge sê-lo, que é uma coisa diferente. Sendo a família dele, em matéria de afinidades políticas, aquilo que toda a gente sabe que é, desde o pai, passando pela mãe e finalizando no irmão, ele mais não é do que um hipócrita que finge muito bem e disfarça ainda melhor (ou nem por isso) e que se introduziu no partido (ou, sejamos mais precisos, foi para ele convidado e exactamente para o posto que detém, para dirigir a informação no sentido em lhe é ditada superiormente e, imagine-se, justamente no canal em que pontifica como dono do mesmo aquele traidor cujo perfíl político é por demais conhecido sem necessitar de quaisquer qualificativos suplementares) para estar informado do que se lá passa e ser mais um a destruí-lo por dentro - neste caso específico, por fora - com o beneplácito de todos quantos o têm dirigido desde há 27 anos, dirigentes que aliás o acompanham prazimento, ou esse rapazito e e umas boas centenas de outros tanto ou piores do que ele, já há muito teria sido expulso do mesmo, no mínimo por comportamento abaixo de todas as normas cívicas aceitáveis. Mas não, não o é, nem ele nem os demais e todos sabemos quais as razões e no caso deste farsante, mais não seria necessário para o confirmar do que verificar qual o seu estatuto dentro de uma estação televisiva, cujo dono é supostamente um dos fundadores (e parece que militante nº 1...) do partido do qual ele troça e desdenha sempre que a oportunidade surge ou quando se lhe depara uma personagem política a quem dão autorização, ou ordens, para ele o fazer, de preferência 'ao vivo e em directo', especialmente se se tratar d'alguém do PSD cujo comportamento é considerado desalinhado pelos mentores da ordem estabelecida. Isto é claro e transparente como água, só não o vê quem não quer. Mas é evidente que no PSD todos estão cientes deste fenómeno, não são parvos, porém aceitam-no como tal porque assim lhes é imposto e como fantoches que são e porque não querem perder os tachos, obedecem. O interesse está acima da honestidade, integridade pessoal e fidelidade à Pátria. Com todos os outros partidos concluiados nesta opera bufa a que vimos assistindo sem nada poder fazer, este partido (desfeito em fanicos e já totalmente descredibilizado) está metido na mesma engrenagem indignante e revoltante, que mais não é afinal do que ajudar à completa destruíção do que resta de País. E todo este repugnante sistema de eleições fictícias a cada dois anos (em que os mesmos rodam nas cadeiras para voltar a ocupá-las de novo, sempre os mesmos há 3 décadas e com todods os resultados eleitorais manipulados vergonhosamente) para fazer de conta que vivemos numa democracia a sério - mas em cujo edifício, podre por dentro e por fora e a esboroar-se por todos os lados, os fantoches são puxados por cordelinhos à vista de todos - continuará até que Deus o queira. E o Povo observa atónito e ao mesmo tempo apático sem nada poder fazer para inverter esta marcha demoníaca, tal a sofisticação e controlo férreo perfeito como a máquina foi montada. Para desgraça do povo português e para gáudio dos traidores.
É de lastimar que o Dr. Santana Lopes se tenha deixado embrulhar, mergulhar, ou 'cozinhar' (propositadamente?) neste inqualificável pot-pourri. Como político e como pessoa decente que parece ser. Possìvelmente nem ele saberá quanto perdeu. Ou será que de facto o sabe mas foi este o caminho que escolheu? Senão antes, pelo menos desde Julho de 2004 sabê-lo-á com toda a certeza. Evidentemente que já nem sequer nele os portugueses podem acreditar. E é muita pena.
Nota: Será que aquela mise-en-scène não foi toda preparada de antemão? Mais uma encenação a preparar o povo português para uma sua reentrada em grande e em beleza daqui por uns tempos (suceder a Sócrates para aclamar o eleitorado, a 'democracia' ser assim glorificada e seguir com a farsa)? Lembremo-nos de quem aplaudiu a sua atitude ao abandonar o programa da SIC a meio. Exactamente quem dizia dele cobras e lagartos há dois e três anos com Pacheco na dianteira, mas outros houve igualmente que o 'detestavam' há uns anos e agora o 'adoram'. Quem frequenta os Bilderbergers tem o destino traçado e dele não se pode desviar.
Maria
"...acompanhar COM prazimento..."
"...(suceder a Sócrates em 2009 para ACALMAREM o eleitorado maioritário, em polvorosa desde essa altura,... E PODEREM seguir com a farsa)?"
Maria
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