Contos proibidos (II)
Muitas vezes perguntei a mim mesmo como foi possível que o PS, depois de tudo o que passou, tenha posto o Dr. Ricardo Rodrigues em posições de tanto destaque e tão grande exposição pública.
Num país onde tudo se sabe e onde todos se conhecem, como foi possível?
Ainda não encontrei resposta. Por vezes penso que o PS seja assim a modos que um gato escaldado com um fascínio irresistível por água a ferver.
Num país onde tudo se sabe e onde todos se conhecem, como foi possível?
Ainda não encontrei resposta. Por vezes penso que o PS seja assim a modos que um gato escaldado com um fascínio irresistível por água a ferver.
1 Comments:
Exactamente. Além de ensandecidos, òbviamente. Porque como saberá, a compulsão de que estão possuídos leva à loucura sem que os incomode, portanto, mìnimamente o facto de um Povo inteiro (e igualmente todo o estranjeiro, mas de uma parte do qual recebem apoio total) saber o que eles andam a fazer nas suas costas, armados em gente respeitável e honesta. E, imagine-se, o Povo português está a ser dirigido há 3 décadas por gente desta excelsa natureza, isto é, por criaturas afectadas por doenças mentais graves. Que mal fizeram os portugueses a Deus para terem semelhantes governantes, mas, sobretudo, pobres das crianças humildes e desfavorecidas deste País que foram entregues à sua guarda e que ao longo de trinta anos lhes foram caíndo nas garras repugnantes e criminosas. Mas pior ainda do que todo o horror do que se passou e continua a passar até ao dia 23 de Novembro de 2007 em que estamos, é o escândalo máximo de os portugueses, como Povo honrado e digno lutador que sempre mostrou ser ao longo de toda a sua História, os deixarem permanecer à frente dos destinos do País estando eles, por conseguinte e em consequência, tácita e concomitantemente autorizados a perpetuar este inferno ultrajante, indigno e criminoso sem que sejam mìnimamente molestados sequer e, menos, detidos e julgados e os culpados condenados a prisão perpétua. Para que a alma dessas crianças e jovens tivesse finalmente descanço. E porque não existe pena de morte, infelizmemte.
Maria
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