Estou definitivamente contra este ou qualquer outro acôrdo que atente contra a lindíssima língua portuguesa. Quem o aprovar (no sentido de concordar com ele mas também de o promulgar) é quem nunca deu nem dá importância alguma à nossa língua e muito menos a cultiva, designadamente este bando de incompetentes desgovernantes, desculpe a redundância, que não só tem destruído o País como Nação mas, tão ou mais grave, igualmente o anda a fazer há 3 décadas através de programas escolares vergonhosos relativamente à mui Nobre língua de Camões e que tão cultivada e acarinhada foi durante séculos e séculos até estes criminosos e traidores (em todos os sentidos e também no que se refere à nossa língua, pois se nem eles próprios a sabem falar como é que eles a podem amar e respeitar?) terem posto as manápulas no poder. Obrigada por ter trazido este tema à blogosfera, ou à actualidade se se quiser, donde aliás ainda não saiu nem sairá enquanto os ignorantes que tutelam a política da educação em Portugal estiverem à frente do respectivo ministério e, já agora, os desgovernantes conhecidos à frente do País.
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Estou definitivamente contra este ou qualquer outro acôrdo que atente contra a lindíssima língua portuguesa. Quem o aprovar (no sentido de concordar com ele mas também de o promulgar) é quem nunca deu nem dá importância alguma à nossa língua e muito menos a cultiva, designadamente este bando de incompetentes desgovernantes, desculpe a redundância, que não só tem destruído o País como Nação mas, tão ou mais grave, igualmente o anda a fazer há 3 décadas através de programas escolares vergonhosos relativamente à mui Nobre língua de Camões e que tão cultivada e acarinhada foi durante séculos e séculos até estes criminosos e traidores (em todos os sentidos e também no que se refere à nossa língua, pois se nem eles próprios a sabem falar como é que eles a podem amar e respeitar?) terem posto as manápulas no poder.
Obrigada por ter trazido este tema à blogosfera, ou à actualidade se se quiser, donde aliás ainda não saiu nem sairá enquanto os ignorantes que tutelam a política da educação em Portugal estiverem à frente do respectivo ministério e, já agora, os desgovernantes conhecidos à frente do País.
Maria
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