Sugestão de leitura: Cunha Leão
Passaram cem anos sobre o nascimento do ensaísta de "O Enigma Português" e do "Ensaio de Psicologia Portuguesa".
Para nos lembrar Francisco da Cunha Leão, a sua editora lançou por estes dias uma colectânea de trabalhos dispersos do autor, acompanhada por uma introdução à sua obra por António Quadros, António Braz Teixeira, Pinharanda Gomes e Artur Anselmo.
Passem pela Guimarães Editores, SFF.
Para nos lembrar Francisco da Cunha Leão, a sua editora lançou por estes dias uma colectânea de trabalhos dispersos do autor, acompanhada por uma introdução à sua obra por António Quadros, António Braz Teixeira, Pinharanda Gomes e Artur Anselmo.
Passem pela Guimarães Editores, SFF.
E de caminho vão ao outro lado da rua e visitem a Bizantina, onde o Carlos Bobone terá certamente um alfarrábio a vosso gosto.
“Transcorrido quase meio século sobre a publicação de O Enigma Português e quando se cumprem cem anos sobre o nascimento do seu autor, afigurou-se-me oportuno recordar a sua lição generosa, séria e muito informada, como convite a uma renovada e serena reflexão sobre o carácter português…”
(António Braz Teixeira)
Em comemoração do centenário do nascimento de Francisco Cunha Leão — 1 de Dezembro de 1907 — a Guimarães Editores organizou uma colectânea dos seus ensaios. Esta edição conta com introduções à sua obra por António Quadros, António Braz Teixeira, Pinharanda Gomes e Artur Anselmo.
Através de vários ensaios e artigos escritos e publicados entre 1944 e 1974, a presente colectânea complementa significativamente as obras fundamentais que Francisco da Cunha Leão escreveu, O Enigma Português e Ensaio de Psicologia Portuguesa, obras que o tempo veio a demonstrar serem de uma grande actualidade.
Estamos perante a constante interrogação e afirmação, em termos de uma filosofia e de uma antropo-geografia inovadora, dos mitos, da individualidade, do sistema de ideais e crenças dos portugueses e, sobretudo, do seu devir e existência, pela caracterização de antinomias que definem concretamente os portugueses no seu universalismo.
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