terça-feira, março 11, 2008

Confusões

Escreve João Marques de Almeida que “para conseguirem falar a esta geração, os partidos de centro-direita têm, antes de mais, que ser modernos, abertos e tolerantes. É o conservadorismo moral que afasta, instintivamente, esta geração da direita e a aproxima da esquerda.
Por outras palavras, para falar à tal geração que se afasta da direita e se aproxima da esquerda a solução da direita será aproximar-se da esquerda (para isso largando o "conservadorismo moral" que as afasta).
Para se entender melhor a ideia era bom saber até que ponto deveria ir a aproximação. Até à indiferenciação?
Confesso que à força de os ver a todos tão "modernos, abertos e tolerantes" já não sei quem é quem.

3 Comments:

At 8:55 da tarde, Blogger C said...

...Alguém ou tipo de gente que tem complexo de inferioridade e que se julga mais estrangeiro que português e pior ainda, que subjuga a quase milenar História da Pátria e Nação portuguesas em detrimento das estrangeiras. E como é que se chegou a Director do Instituto de Defesa Nacional? Resposta: Paulo Portas

 
At 9:10 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Um conservador que se preze é contra-revolucionário e antiliberal. Onde está um partido assim com assento parlamentar?

 
At 11:39 da tarde, Blogger C said...

Os liberais são os primogénitos da esquerda, não é assim?

 

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