Los huesecitos de Alcalá
O escritor Juan Manuel de Prada disseca impiedosamente a "memória histórica" que os socialistas quiseram impôr em Espanha: leia Los huesecitos de Alcalá, e veja como o achamento de uns ossos veio transtornar a... "memória histórica".
1 Comments:
Inacreditável até que ponto chega a hipocrisía inaudita de certos políticos espanhóis - todos eles muito democratas, evidentemente - ao tentarem esconder os resultados de investigações científicas sérias, levadas a cabo por peritos insuspeitos, mas extrêmamente incómodas para quem está no poder. Poder esse a que todos eles se agarram como lapas, só o largando à força. Lá como cá, a diferença é nenhuma. Os de lá, 'democratas de primeiríssima água', só se diferencíam dos de cá - que de igual modo garbosamente assim se auto-definem - nos nomes próprios e apelidos, no mais é como se tivessem sido todos programados (que o foram, de facto, porventura até já portadores de chips para melhor serem controlados e não divergirem perigosamente) para governarem do mesmo modo e proferirem discursos idênticos, qualquer que seja a língua em que o façam e o país que habitem. Daí as reuniões secretas anuais (mas suficientemente publicitadas para que o não pareçam) dos chefes do bando e seus criteriosamente escolhidos executantes, nas quais as directivas para a uniformização das políticas a nível mundial (incluíndo òbviamente os discursos oficiais, que seguem todos o mesmo padrão salvo ligeiras alterações, na forma que não no conteudo, com o exclusivo intuito de confundir os povos), são implementadas com mãos de ferro e seguidas à risca, sob pena de quem o não fizer levar um tiro ao virar da esquina. E não se pense que são só os políticos não-alinhados que podem ser oportunamente 'silenciados', também poderão estar na lista negra e em qualquer altura sê-lo, todos quantos sejam considerados simples empecilhos para o expansionismo mundialista, como cientistas, escritores, investigadores, jornalistas e até monarcas. E temos bastas provas. É sómente uma questão de critério. Deles, claro.
Excelente artigo de Manuel de Prada.
Maria
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