Prisões de Abril
Um ano depois da gigantesca operação policial-político-mediática contra a chamada extrema-direita (um problema inventado para distrair dos que existem), começou o julgamento em Monsanto. Para além dos delitos de pensamento, ainda não deu para perceber o que poderá sair do saco vazio da acusação. O julgamento ameaça tornar-se um fiasco escandaloso; parece-me sintomático a esse respeito que a grande imprensa, tão solícita logo no início em explorar o sensacionalismo do assunto, que prometia, começa a mergulhar num silêncio embaraçado.
E todavia...
"(...) a Justiça nunca será alcançada, pois todos os arguidos - mas sobretudo os que foram vítimas de medidas de coacção - já passaram pelo menos um ano de sofrimento, mais os que hão-de vir. Não se poderá nunca falar de Justiça porque a injustiça já foi cometida, logo em Abril de 2007, quando duas centenas de agentes da PJ irromperam pelas casas de 50 pessoas à procura de livros, camisolas e folhetos. Um deles ficou na prisão, a aguardar julgamento, enquanto violadores, assassinos e pedófilos, circulavam nas ruas com um sorriso, igualmente a aguardar por esse momento. Um ano de prisão - até ver - para se discutir se as actividades, escritos e opiniões, são «discriminação racial», ou não."
E todavia...
"(...) a Justiça nunca será alcançada, pois todos os arguidos - mas sobretudo os que foram vítimas de medidas de coacção - já passaram pelo menos um ano de sofrimento, mais os que hão-de vir. Não se poderá nunca falar de Justiça porque a injustiça já foi cometida, logo em Abril de 2007, quando duas centenas de agentes da PJ irromperam pelas casas de 50 pessoas à procura de livros, camisolas e folhetos. Um deles ficou na prisão, a aguardar julgamento, enquanto violadores, assassinos e pedófilos, circulavam nas ruas com um sorriso, igualmente a aguardar por esse momento. Um ano de prisão - até ver - para se discutir se as actividades, escritos e opiniões, são «discriminação racial», ou não."
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