Direita Social
(Sob o título acima, Manuel Brás publicou aqui mais um oportuno artigo que tomo a liberdade de reproduzir)
É costume ouvir dizer, infelizmente com razão, que a economia é uma preocupação política da direita, enquanto as questões sociais constituem a preocupação dominante da esquerda. Dito de outra forma: a direita ocupa-se do sector, sempre ingrato e imprevisível, da economia e finanças – quem previa há um ano atrás o brutal aumento dos cereais e outros géneros alimentares de primeira necessidade? – abandonando, é o termo, o destino das realidades sociais nas mãos da esquerda.
O resultado é o que temos. E é porreiro.
Não vale a pena pensar que uma nova liderança do PSD, que se avizinha, seja ela qual for, vá introduzir alguma alteração ao que tem sido o comportamento habitual ao longo de décadas nesta matéria: as prioridades vão continuar na economia e no défice. O resto é com a esquerda.
A Direita precisa de um pensamento, de um programa, de uma agenda social, que só pode contrastar com a esquerda e a direita do costume, que pensam e fazem, basicamente, o mesmo.
A Direita precisa de lançar com inteligência uma agenda de ruptura social, de criação de opinião e de oposição, coerente com as suas ideias, que coloque a sociedade civil e a sobrevivência da Nação no centro da sua luta política. Não esperemos que a sociedade pense assim para lançar as ideias e fazer a revolução. Pelo contrário: criemos oposição, combate de ideias, conquistemos os espíritos, e aí temos a sociedade connosco. Ao contrário do que se pensa, as ideias, o que as pessoas pensam, é importante na política. Tudo depende de quem lhes alimenta as ideias e o pensamento.
Temos circunstâncias históricas a nosso favor que testemunham o falhanço social da esquerda: o declínio demográfico, a desertificação do interior, a decadência do ensino, a atomização e a fragmentação da sociedade, a perda de soberania, a promiscuidade entre o sector estatal e a iniciativa privada, a tentativa de controle estatal da sociedade civil, etc.
Não deixa de ser curioso que logo no ano – 2007 – em que o Engº Sócrates ecidiu conceder umas migalhas de subsídio às famílias e à natalidade, para parecer que é um apoiante indefectível da causa, o INE regista o pior número de nascimentos – 102213 – e a mais baixa taxa de natalidade – 1,32 filhos/mulher – desde que essas coisas se contam.
Caricato, não é?
Libertemos a sociedade civil do jugo totalitário do Estado. Será preciso citar xemplos?
Libertemos os povos e as nações europeias do jugo totalitário da “União uropeia”.
Quem quiser realmente fazer a diferença e a ruptura com esta coisa não pode ter medo de que lhe chamem nomes.
Porque vão chamar.
É costume ouvir dizer, infelizmente com razão, que a economia é uma preocupação política da direita, enquanto as questões sociais constituem a preocupação dominante da esquerda. Dito de outra forma: a direita ocupa-se do sector, sempre ingrato e imprevisível, da economia e finanças – quem previa há um ano atrás o brutal aumento dos cereais e outros géneros alimentares de primeira necessidade? – abandonando, é o termo, o destino das realidades sociais nas mãos da esquerda.
O resultado é o que temos. E é porreiro.
Não vale a pena pensar que uma nova liderança do PSD, que se avizinha, seja ela qual for, vá introduzir alguma alteração ao que tem sido o comportamento habitual ao longo de décadas nesta matéria: as prioridades vão continuar na economia e no défice. O resto é com a esquerda.
A Direita precisa de um pensamento, de um programa, de uma agenda social, que só pode contrastar com a esquerda e a direita do costume, que pensam e fazem, basicamente, o mesmo.
A Direita precisa de lançar com inteligência uma agenda de ruptura social, de criação de opinião e de oposição, coerente com as suas ideias, que coloque a sociedade civil e a sobrevivência da Nação no centro da sua luta política. Não esperemos que a sociedade pense assim para lançar as ideias e fazer a revolução. Pelo contrário: criemos oposição, combate de ideias, conquistemos os espíritos, e aí temos a sociedade connosco. Ao contrário do que se pensa, as ideias, o que as pessoas pensam, é importante na política. Tudo depende de quem lhes alimenta as ideias e o pensamento.
Temos circunstâncias históricas a nosso favor que testemunham o falhanço social da esquerda: o declínio demográfico, a desertificação do interior, a decadência do ensino, a atomização e a fragmentação da sociedade, a perda de soberania, a promiscuidade entre o sector estatal e a iniciativa privada, a tentativa de controle estatal da sociedade civil, etc.
Não deixa de ser curioso que logo no ano – 2007 – em que o Engº Sócrates ecidiu conceder umas migalhas de subsídio às famílias e à natalidade, para parecer que é um apoiante indefectível da causa, o INE regista o pior número de nascimentos – 102213 – e a mais baixa taxa de natalidade – 1,32 filhos/mulher – desde que essas coisas se contam.
Caricato, não é?
Libertemos a sociedade civil do jugo totalitário do Estado. Será preciso citar xemplos?
Libertemos os povos e as nações europeias do jugo totalitário da “União uropeia”.
Quem quiser realmente fazer a diferença e a ruptura com esta coisa não pode ter medo de que lhe chamem nomes.
Porque vão chamar.
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