Um centenário: "O homem que era quinta-feira"
Gustavo Corção diz no seu livro "Três alqueires e uma vaca" que a obra de G.K. Chesterton "O homem que era quinta-feira" constitui "uma das melhores narrativas da literatura inglesa moderna". Foi moderado no apreço. O trabalho do grande Chesterton é um prodígio de imaginação, uma narrativa poderosa, delirante, uma obra-prima ainda à espera de adequada compreensão e valoração crítica.
Faz este ano cem anos: foi publicada em 1908.
Estive a relê-la outro dia, e a sua frescura, a ironia, a capacidade de surpreender, a seriedade com que Chesterton nos conduz e nos quer levar a pensar enquanto nos diverte surgiram-me como se fosse a primeira vez.
Uma obra inigualável, em que o mestre do paradoxo atingiu o ponto mais elevado da sua criação. Umna incursão fantástica, em que somos forçados a encarar de frente o mais sério sem perder a leveza do sorriso.
Um livro assim só se escreve de cem em cem anos, e Deo Gratias.
Faz este ano cem anos: foi publicada em 1908.
Estive a relê-la outro dia, e a sua frescura, a ironia, a capacidade de surpreender, a seriedade com que Chesterton nos conduz e nos quer levar a pensar enquanto nos diverte surgiram-me como se fosse a primeira vez.
Uma obra inigualável, em que o mestre do paradoxo atingiu o ponto mais elevado da sua criação. Umna incursão fantástica, em que somos forçados a encarar de frente o mais sério sem perder a leveza do sorriso.
Um livro assim só se escreve de cem em cem anos, e Deo Gratias.
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