O ópio dos intelectuais
Lembrando-se de Raymond Aron, escreve Pedro Picoito a propósito dos novos imperativos da agenda progre:
"O progressismo, a crença na marcha imparável da liberdade e da razão, é uma ideologia como outra qualquer: não prova, desqualifica. Quem se opõe ao progresso é um inimigo da Humanidade. Ou um arrogante. Ou até, no fundo, no fundo, um homofóbico. Eis porque os que condenavam a homossexualidade como um desvio burguês, há trinta anos, lutam hoje pelo casamento gay. Os mesmos que chamavam fascista a quem duvidasse da exacta coincidência entre o paraíso e a Albânia, há vinte anos, chamam hoje fascista a quem duvide da exacta coincidência entre direitos humanos e casamento gay."
Comentário meu: nota-se muito??
"O progressismo, a crença na marcha imparável da liberdade e da razão, é uma ideologia como outra qualquer: não prova, desqualifica. Quem se opõe ao progresso é um inimigo da Humanidade. Ou um arrogante. Ou até, no fundo, no fundo, um homofóbico. Eis porque os que condenavam a homossexualidade como um desvio burguês, há trinta anos, lutam hoje pelo casamento gay. Os mesmos que chamavam fascista a quem duvidasse da exacta coincidência entre o paraíso e a Albânia, há vinte anos, chamam hoje fascista a quem duvide da exacta coincidência entre direitos humanos e casamento gay."
Comentário meu: nota-se muito??
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