domingo, dezembro 21, 2008

Esmeralda Sim

"Alimentada pelo populismo mais vulgar foi-se criando uma distinção que, a estabelecer-se no domínio público sem reservas, pode ter um papel sinistro na vida das famílias, entre “pai biológico”, uma espécie menor, e o “pai afectivo” ou do “coração”, o do verdadeiro pai."
A acompanhar: Esmeralda Sim.

1 Comments:

At 11:56 da tarde, Anonymous Josefa said...

Sem dar por isso cheguei a este texto, tristemente e mal escrito e sobretudo sentido por este senhor a quem chamam de doutor. P.Pereira

Apetece-me convidá-lo a ler e porque não procurar conviver um pouco com com esta criança de nome Esmeralda. Mas procure-a nos seus 3 lares e com a sua esperteza, transforme-a em inteligência e psicologia (que muito lhe falta)
Sabe o que e amar a sério uma criança, ou só sabe essas coisas que aprende nos livros e nas teorias. Realmente é tão pobre que nem mereceu comentários.
Se ao menos tivesse aprendido a amar... Não parecia esse pobre coitado que aparece em muita discussão, mas não tem alma nem coração. às vezes até dá mesmo pena. Que feliz se sentiu no julgamento em que fez de advogado e de juiz e também faz sempre de muito mau. Se calhar nunca foi criança... será doutorzinho bem falante??? E será que é pai? E tem mulher? Não parece nada...

 

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