Um programa político
Leiam:
"Saír do euro. Fechar as fronteiras à imigração. Restringir as importações. Encorajar as exportações. Levar de regresso os portugueses àquilo que tradicionalmente sabem fazer: texteis, vestuário, calçado, vinho, turismo, agricultura. Cortar energicamente nas despesas públicas, sobretudo as sociais. Reduzir drasticamente o funcionalismo do Estado. Acabar com as múltiplas reformas e as reformas milionárias no sector público. Baixar impostos, sobretudo IRS e IRC. Nacionalizar todos os bancos que recorram ao Estado em situação de insolvência. Criar bancos novos, estatais se necessário fôr. Encorajar a deslocalização das pessoas das grandes cidades (sobretudo Lisboa) para as cidades e aldeias do interior. Manter energicamente a ordem pública. Prioridade absoluta à restauração do sistema de justiça."
3 Comments:
As verdades estão todas aí, as pessoas consciêntes sabem bem que a saída da crise passa por esse "programa". Contudo a alienação colectiva, de políticos e populaça à mistura, parece ignorar as verdades. É como se estivessemos dentro de um navio fantasma, completamente à deriva, mas ninguém quer saber qual o seu destino. Pobre Portugal, pobres imbecis que o conspurcam.
Pedro Arroja?
Mas ele ainda existe ????
Foi corrido do Blasfémias por quase unanimidade. Já ninguém, nem os menos blasfêmos, o podia aturar.
E aqui? dão-lhe acolhimento?
De facto, houve uma quantidade de gente, a grande maioria anónima, que quis a saída de Pedro Arroja do Blasfémias.
No entanto, há que considerar que a grande maioria do povo é ralé e profundamente ignorante.
Ele veio aqui dar uma opinião com algum fundamento.
Você, "Fanicos", veio aqui fazer o quê?
Nuno
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