O noivado dos maricas
O comentador Jaime Nogueira Pinto chama-lhes "arrogantes, ignorantes, intolerantes":
Os "Prós e Contras" de ontem, sobre o casamento dos homossexuais, foram uma demonstração do espírito e das tácticas de uma certa esquerda obcecada com a imposição, a todo o custo, das suas concepções: a arrogância de uma pretensa superioridade ética de portadores das bandeiras do futuro, misturada com a vitimização mais telenovelística de casos pessoais (...)
Eu diria mais: a agressividade e o nervosismo histérico estão também ligados às dificuldades que a esquerda sente em aprofundar e debater com serenidade certos assuntos embaraçosos. É mais fácil ficar pelo slogan sonante e pela emotividade fácil, que intimidam e calam.
Não é admissível que alguém seja discriminado por lei em razão da sua orientação sexual? Não?
E a pedofilia? Os pedófilos não são discriminados por lei, até pela lei penal, em função precisamente da sua orientação social? Eles dizem que sim...
Eu diria mais: a agressividade e o nervosismo histérico estão também ligados às dificuldades que a esquerda sente em aprofundar e debater com serenidade certos assuntos embaraçosos. É mais fácil ficar pelo slogan sonante e pela emotividade fácil, que intimidam e calam.
Não é admissível que alguém seja discriminado por lei em razão da sua orientação sexual? Não?
E a pedofilia? Os pedófilos não são discriminados por lei, até pela lei penal, em função precisamente da sua orientação social? Eles dizem que sim...
A pergunta podia ser repetida para um sem número de aberrações, que efectivamente não encontram abrigo no ordenamento jurídico existente.
A regulamentação legal de qualquer matéria da vida social implica sempre discriminar, optar entre situações que ficam abrangidas pela previsão normativa e outras que ficam de fora do âmbito dessa previsão. Errado não é discriminar, errado é fazê-lo sem fundamento. Que neste caso abunda, e só não vê quem não quer.
A regulamentação legal de qualquer matéria da vida social implica sempre discriminar, optar entre situações que ficam abrangidas pela previsão normativa e outras que ficam de fora do âmbito dessa previsão. Errado não é discriminar, errado é fazê-lo sem fundamento. Que neste caso abunda, e só não vê quem não quer.
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