quarta-feira, abril 29, 2009

Pela dedução à Monarquia

Depois de uma vida de republicanismo impenitente, o Rui Albuquerque confessa ter concluído, com a racionalidade e a simplicidade de um Pequito Rebelo, pelo imperativo nacional de uma monarquia constitucional.
O itinerário intelectual seguido identifica-o assim com os nossos maiores doutrinadores do século passado. Temos ali um António Sardinha ou um Alfredo Pimenta dos novos tempos, irradiando a partir de Gaia!!
Contamos agora com o Rui para o desfazer dos mitos, o castigar dos erros, o purgatório das ideias.
Eu, embora não costume falar nisso, também sou pela monarquia. Como atitude natural, como quem é pela sua família ou pela sua pátria. Nunca senti a necessidade de justificação teórica, nem em verdade isso me pareceu mais do que uma dispensável maçada. Constitucional, é claro. Todas as monarquias são constitucionais, a expressão é pleonástica. Pode variar é a constituição de que se fala.

2 Comments:

At 4:24 da tarde, Blogger rui a. said...

Caro Manelzinho,

Só para corrigir o ponto de irradiação: não é Gaia, é Porto. Embora não muito distantes, sempres as separam um rio. E não te quero a trocar os olhos em busca da luz.

E tu, continuas aí por Évora a defender a Pátria?

 
At 5:21 da tarde, Blogger Manuel said...

Oh Rui, desculpa o engano!
Mas também que culpa tenho eu que tenhas trocado de lado???
(A última vez que te encontrei estavas mesmo em Gaia...)
Por mim estou de facto na mesma.
Por Évora, claro.

 

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