Comemorar o Dia de Portugal
"Comemorar o Dia de Portugal tem por significado real lembrar que a Pátria Portuguesa tem direito à existência na Soberania, Justiça e Unidade.
Mas mais do que lembrar Portugal o Dia deve servir fundamentalmente para afirmar que a Pátria continua. Mais do que nos deleitarmos na lembrança do passado glorioso ou no presente de tristeza impõe-se aos Portugueses o resgate de um futuro que à glória do passado e à tristeza deste presente oponha a radiosa instauração de uma existência de grandeza, de unidade, de soberania.
Contra a tese materialista e catastrófica com que a burguesia nacional se compraz nas suas piedosas lamentações de que "Portugal já morreu", as gerações vivas de Portugueses, forjadas no combate, na luta, na tempestade da guerra, têm que erguer a despertadora visão de uma Pátria resgatada da ocupação, contra a colonização da Alma pelo colonialismo materialista, ateu e maçónico, contra a colonização do Corpo pelo colonialismo da prostituição, da droga, da inversão e da vilania - contra a colonização de Portugal pelo colonialismo físico, psíquico, mental imposto e mantido pelos imperialismos estrangeiros, os de fora e os de dentro.
Mais do que por saudosismo ou dessorado sentimentalismo poético, comemorar o Dia de Portugal tem que ser uma marca da guerra que os Portugueses já travam para a reconquista da Pátria.
Os Portugueses têm que proclamar altivamente que Portugal existe, continua e triunfará. E que da memória do passado e da opressão do presente surgirá a alegria do Futuro celebrado na Unidade, na Justiça, na Grandeza, na Liberdade. Para que todos os dias dos Portugueses sejam Dias de Portugal!"
Mas mais do que lembrar Portugal o Dia deve servir fundamentalmente para afirmar que a Pátria continua. Mais do que nos deleitarmos na lembrança do passado glorioso ou no presente de tristeza impõe-se aos Portugueses o resgate de um futuro que à glória do passado e à tristeza deste presente oponha a radiosa instauração de uma existência de grandeza, de unidade, de soberania.
Contra a tese materialista e catastrófica com que a burguesia nacional se compraz nas suas piedosas lamentações de que "Portugal já morreu", as gerações vivas de Portugueses, forjadas no combate, na luta, na tempestade da guerra, têm que erguer a despertadora visão de uma Pátria resgatada da ocupação, contra a colonização da Alma pelo colonialismo materialista, ateu e maçónico, contra a colonização do Corpo pelo colonialismo da prostituição, da droga, da inversão e da vilania - contra a colonização de Portugal pelo colonialismo físico, psíquico, mental imposto e mantido pelos imperialismos estrangeiros, os de fora e os de dentro.
Mais do que por saudosismo ou dessorado sentimentalismo poético, comemorar o Dia de Portugal tem que ser uma marca da guerra que os Portugueses já travam para a reconquista da Pátria.
Os Portugueses têm que proclamar altivamente que Portugal existe, continua e triunfará. E que da memória do passado e da opressão do presente surgirá a alegria do Futuro celebrado na Unidade, na Justiça, na Grandeza, na Liberdade. Para que todos os dias dos Portugueses sejam Dias de Portugal!"
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