Declaração de Viena dos partidos e movimentos europeus patrióticos e nacionais
Um documento com as orientações comuns para as direitas europeias:
Assumindo a nossa responsabilidade comum perante as nações europeias; compreendendo a variedade de culturas e línguas representadas por elas; tendo presentes os valores inalienáveis do Cristianismo, da Lei Natural, da Paz e da Liberdade, que conformam o ser da Europa; preocupados perante a ameaça que, para os valores europeus, supõe a globalização e a imigração massiva; sendo conscientes da negação de todas estas realidades por parte dos representantes do denominado “discurso politicamente correcto”, nós, os representantes dos partidos e movimentos patrióticos e nacionais da Europa, comprometemo-nos a reclamar:
1. A criação de uma Europa das nações. Nações, livres e independentes, segundo o modelo de uma federação de estados nacionais soberanos.
2. A oposição a qualquer projecto de promulgar una constituição que implique a criação de um superestado centralista europeu.
3. A rejeição, clara e rotunda, da expansão ilimitada da União. Sobretudo para áreas da Ásia e África que, geográfica, cultural, religiosa e etnicamente, devem entender-se como não-europeias , tais como a Turquia.
4. A protecção eficaz da Europa contra aqueles que a ameaçam: o terrorismo, o islamismo agressivo, o imperialismo exercido por uma super potência e a agressão económica proveniente dos países de baixos salários.
5. A detenção imediata do fenómeno da imigração indiscriminada em todos os estados da União Europeia, incluindo a suspensão dos processos de reunificação familiar.
6. A colocação em marcha de uma política de família pronatalista. Política que considerará a infância como um dos principiares valores a proteger, de acordo com o modelo da família tradicional.
7. A solidariedade entre as nações europeias na sua luta contra os efeitos negativos, tanto sociais como económicos, da globalização..
8. A restauração dos sistemas de protecção social dentro dos Estados membros da União, e a busca da justiça social nas nações europeias.
1. A criação de uma Europa das nações. Nações, livres e independentes, segundo o modelo de uma federação de estados nacionais soberanos.
2. A oposição a qualquer projecto de promulgar una constituição que implique a criação de um superestado centralista europeu.
3. A rejeição, clara e rotunda, da expansão ilimitada da União. Sobretudo para áreas da Ásia e África que, geográfica, cultural, religiosa e etnicamente, devem entender-se como não-europeias , tais como a Turquia.
4. A protecção eficaz da Europa contra aqueles que a ameaçam: o terrorismo, o islamismo agressivo, o imperialismo exercido por uma super potência e a agressão económica proveniente dos países de baixos salários.
5. A detenção imediata do fenómeno da imigração indiscriminada em todos os estados da União Europeia, incluindo a suspensão dos processos de reunificação familiar.
6. A colocação em marcha de uma política de família pronatalista. Política que considerará a infância como um dos principiares valores a proteger, de acordo com o modelo da família tradicional.
7. A solidariedade entre as nações europeias na sua luta contra os efeitos negativos, tanto sociais como económicos, da globalização..
8. A restauração dos sistemas de protecção social dentro dos Estados membros da União, e a busca da justiça social nas nações europeias.
Viena, Novembro de 2005.
FPÖ (Áustria), Ataka (Bulgária), Frente Nacional (França), Partido da Grande Roménia, Movimento Sociale Fiamma Tricolore (Italia), Libertá d’Azione (Itália), Vlaams Belang (Flandres), Alternativa Española (Espanha), PiS (Polónia) e Dansk Folkesparti (Dinamarca).
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