CONTRA A CHORAMINGUICE E OS EMPATAS, PELO DESENVOLVIMENTO DO ALENTEJO
Estive a ler no Público uma notícia muito alarmista onde se expunham grandes preocupações porque depois do olival e do amendoal agora multiplicam-se as centrais fotovoltaicas no Alentejo, informando que na maioria dos concelhos do interior alentejano já foram instaladas ou está atribuída licença de exploração para novas centrais solares em áreas protegidas ou agrícolas.
Importa dizer que o olival e o amendoal, a par da produção de vinho e cortiça, são por estes anos as culturas de sucesso no Alentejo.
E que as centrais fotovoltaicas são um investimento que se apresenta com muito potencial, pelo que precisamos é de iniciativas dessas.
Este tipo de reportagens resultam de um imobilismo e de um negativismo permanente, que tão depressa se queixa de que nada se faz como grita contra tudo o que se faz.
É preciso lembrar que até a barragem de Alqueva, e todo o conjunto de barragens do plano de rega do Alentejo, teve que fazer-se contra as críticas permanentes dos meios pseudo-ambientalistas.
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