o sexo dos anjos
Um blogue às direitas em tempos sinistros
domingo, agosto 26, 2007
segunda-feira, agosto 20, 2007
Efeméride
Pelos quatro anos de vida, parabéns a este irredutível camarada.
E que continue em passo firme e seguro: a andar é que se faz o caminho, como ensinava o poeta.
E que continue em passo firme e seguro: a andar é que se faz o caminho, como ensinava o poeta.
Caminante, son tus huellasel camino, y nada más;caminante, no hay camino,se hace camino al andar.Al andar se hace camino,y al volver la vista atrásse ve la senda que nuncase ha de volver a pisar.Caminante, no hay camino,sino estelas en la mar.
sábado, agosto 18, 2007
I Feira do Livro do Alentejo
Dias 31 de Agosto, 1 e 2 de Setembro, em Ervedal, Avis:
A Fundação Paes Teles, com o apoio da Universidade de Évora e da Câmara Municipal de Avis, vai realizar a I Feira do Livro do Alentejo.
Pela primeira vez estarão num mesmo espaço um significativo número de obras de e sobre o Alentejo, ou escritas por autores alentejanos.
O objectivo é divulgar títulos editados ao longo dos anos por várias entidades e que não entraram na distribuição tradicional, proporcionando, assim, a hipótese de serem vistos e adquiridos num só local.
Já confirmaram a sua presença os cartoonistas Luís Afonso (Público e A Bola) e Carlos Rico (Diário do Alentejo), os escritores Rui Cardoso Martins, Carlos Canhoto, Margarida Morgado, Margarida Pedrosa, Francisco Martins Ramos, Daniel Giebls, Dulce Correia, Joaquim Pulga, Francisco do Ó Pacheco e Miguel Urbano Rodrigues.
Do programa constam ainda espectáculos musicais, exposições, debates, teatro, work-shops.
No domingo, o dia é dedicado à comunicação social alentejana e haverá um debate com a presença dos directores do «Diário do Alentejo», «Diário do Sul», «Rádio Portalegre», «Revista Alentejo» e João Grego Esteves, representante do projecto da Televisão do Sul.
A Fundação Paes Teles, com o apoio da Universidade de Évora e da Câmara Municipal de Avis, vai realizar a I Feira do Livro do Alentejo.
Pela primeira vez estarão num mesmo espaço um significativo número de obras de e sobre o Alentejo, ou escritas por autores alentejanos.
O objectivo é divulgar títulos editados ao longo dos anos por várias entidades e que não entraram na distribuição tradicional, proporcionando, assim, a hipótese de serem vistos e adquiridos num só local.
Já confirmaram a sua presença os cartoonistas Luís Afonso (Público e A Bola) e Carlos Rico (Diário do Alentejo), os escritores Rui Cardoso Martins, Carlos Canhoto, Margarida Morgado, Margarida Pedrosa, Francisco Martins Ramos, Daniel Giebls, Dulce Correia, Joaquim Pulga, Francisco do Ó Pacheco e Miguel Urbano Rodrigues.
Do programa constam ainda espectáculos musicais, exposições, debates, teatro, work-shops.
No domingo, o dia é dedicado à comunicação social alentejana e haverá um debate com a presença dos directores do «Diário do Alentejo», «Diário do Sul», «Rádio Portalegre», «Revista Alentejo» e João Grego Esteves, representante do projecto da Televisão do Sul.
domingo, agosto 12, 2007
14 de Agosto, em Coruche
14 de Agosto, Dia da Vitória Portuguesa na Batalha de Aljubarrota:
Lançamento do livro "Crónicas da Nação" nas Festas de Coruche.
O Jornal de Coruche, lança no dia 14 de Agosto, no Parque do Sorraia, em Coruche, o Livro “Crónicas da Nação”, escrito por 33 personalidades da vida Nacional e Regional de Portugal, em edição coordenada por Abel Matos Santos.
O Livro "Crónicas da Nação" conta também com o contributo dos autores da Alameda Digital, José Luís Andrade e Pedro Guedes da Silva, e do nosso confrade do Portas do Cerco.
Este livro é o resultado de uma compilação dos melhores artigos publicados ao longo do primeiro ano de existência do Jornal de Coruche.
Lançamento do livro "Crónicas da Nação" nas Festas de Coruche.
O Jornal de Coruche, lança no dia 14 de Agosto, no Parque do Sorraia, em Coruche, o Livro “Crónicas da Nação”, escrito por 33 personalidades da vida Nacional e Regional de Portugal, em edição coordenada por Abel Matos Santos.
O Livro "Crónicas da Nação" conta também com o contributo dos autores da Alameda Digital, José Luís Andrade e Pedro Guedes da Silva, e do nosso confrade do Portas do Cerco.
Este livro é o resultado de uma compilação dos melhores artigos publicados ao longo do primeiro ano de existência do Jornal de Coruche.
sábado, agosto 11, 2007
Lembrar outras guerras
Na próxima terça-feira é 14 de Agosto: aniversário da Batalha de Aljubarrota.
Os interessados em assinalar a data podem afluir à Batalha, onde haverá celebrações durante essa manhã.
Quem quiser seguir de Lisboa poderá fazê-lo com a SHIP, e com o Guião - Centro de Estudos Portugueses.
Os interessados em assinalar a data podem afluir à Batalha, onde haverá celebrações durante essa manhã.
Quem quiser seguir de Lisboa poderá fazê-lo com a SHIP, e com o Guião - Centro de Estudos Portugueses.
Maré cheia
Na VERBO, "Salazar - pensamento e doutrina politica", uma antologia organizada por Mendo Castro Henriques e Gonçalo de Sampaio e Mello, apresentada por Jaime Nogueira Pinto.
Na BERTRAND, "Salazar visto pelos seus próximos", uma colectânea de depoimentos daqueles que com ele conviveram mais de perto, com organização de Jaime Nogueira Pinto.
Na ESFERA DOS LIVROS, "António de Oliveira Salazar - o outro retrato", de Jaime Nogueira Pinto.
Há mais quatro ou cinco títulos disponíveis sobre Salazar, nos escaparates de qualquer livraria. Creio que em mais nenhum andou mão do Jaime.
Na BERTRAND, "Salazar visto pelos seus próximos", uma colectânea de depoimentos daqueles que com ele conviveram mais de perto, com organização de Jaime Nogueira Pinto.
Na ESFERA DOS LIVROS, "António de Oliveira Salazar - o outro retrato", de Jaime Nogueira Pinto.
Há mais quatro ou cinco títulos disponíveis sobre Salazar, nos escaparates de qualquer livraria. Creio que em mais nenhum andou mão do Jaime.
Tomaz
A prosa de Tomaz de Figueiredo semelha outonal, inverniça até. E todavia a cada leitura ela se revela pujante e viva, uma primavera florida e viçosa para quem ainda não se desabituou do falar português. Nesta estação tonta, cumpre recordar quem nada e por nada apreciava escritores de Verão e fim de semana (os inevitáveis triunfadores, num tempo em que o poder todo se aninhou inteirinho nas mãos dos inúmeráveis Tanas de Barbatanas que pulularam na terra lusa como insuportável praga de gafanhotos do Egipto).
Há um sítio para lembrar Tomaz: este aqui, a demandar visita atenta.
Mas o melhor é deitar a mão a um livro dele, e saborear devagarinho. É o que tenho feito.
Há um sítio para lembrar Tomaz: este aqui, a demandar visita atenta.
Mas o melhor é deitar a mão a um livro dele, e saborear devagarinho. É o que tenho feito.
Fosse esse exercício diário nas redacções das nossas folhas (isso e a ginástica do Morais, diria o velho Tomaz), e sempre iria despiorando o que a gente aí vê escrito e impresso.
Regresso
E o ponto é que em Marte não havia internet...
De modos que só agora, os pés assentes em chão que é meu, posso agradecer os cumprimentos que por esses blogues fora ou aqui nas caixinhas de comentários me foram dirigidos a pretexto do quarto aniversário da casa. Pretexto, que o motivo tenho-o como sendo amizade... isso e bondade, quiçá excessiva.
Como as palavras têm seu valor, e daí que se diga às vezes que para bom entendedor meia palavra basta (só não se podendo generalizar a prática à míngua de generalização dos bons entendedores), não se deve dizer por duas aquilo que por uma palavra só pode ser dito: a todos, o meu obrigado.
De modos que só agora, os pés assentes em chão que é meu, posso agradecer os cumprimentos que por esses blogues fora ou aqui nas caixinhas de comentários me foram dirigidos a pretexto do quarto aniversário da casa. Pretexto, que o motivo tenho-o como sendo amizade... isso e bondade, quiçá excessiva.
Como as palavras têm seu valor, e daí que se diga às vezes que para bom entendedor meia palavra basta (só não se podendo generalizar a prática à míngua de generalização dos bons entendedores), não se deve dizer por duas aquilo que por uma palavra só pode ser dito: a todos, o meu obrigado.
Muito obrigado (disse duas, mas era preciso).