sábado, maio 29, 2021

Salazar - de Tom Gallagher

 Mais de cinquenta anos depois da sua morte, Salazar continua a ser uma figura controversa e enigmática, cujo legado conservador e autoritário divide as opiniões. Alguns consideram-no uma figura opressiva e reacionária que manteve Portugal atrasado, enquanto outros  realçam a sua honestidade, patriotismo e sentido de dever. Os radicais contemporâneos sabem do seu inabalável elitismo e ceticismo em relação ao progresso social, mas muitos conservadores dão-lhe crédito pelos seus persistentes avisos sobre as ameaças à civilização ocidental e à fuga em direção ao materialismo e experimentação sem fim.

Para um ditador, o fim de Salazar foi um anticlímax - um acidente doméstico. Mas durante as quase quatro décadas de poder ele recorreu menos à força do que à astúcia e à dissuasão. Esta biografia assinala os altos e baixos do regime de Salazar, desde o resgate das finança públicas e da neutralidade portuguesa na II Guerra Mundial, até à manutenção de uma polícia de Estado enquanto resistia aos ventos de mudança que sopravam de África. Explora a longa suspeição e conflito de Salazar com os Estados Unidos da América e como ele manteve Hitler e Mussolini à distância, tendo persuadido Franco a não entrar na guerra ao lado deles.


Em Salazar - O Ditador Que Se Recusava a Morrer o historiador britânico Tom Gallagher propõe-nos um novo balanço histórico de um líder complexo que merece ser conhecido.

segunda-feira, maio 24, 2021

ANTOLOGIA DE TEXTOS DO NACIONAL-SINDICALISMO

Encomendas para distronr@gmail.com ou 930673766.


 +++ LANÇAMENTO OFICIAL A 28 DE MAIO +++

"REVOLUÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES - ANTOLOGIA DE TEXTOS DO NACIONAL-SINDICALISMO" - João Martins (org.)
Abordar o Nacional-Sindicalismo é discorrer sobre a pureza do autêntico nacionalismo revolucionário português, de uma Ideia que se propunha realizar a efectiva e genuína revolução nacionalista, e é, também e necessariamente, falar de Francisco de Barcelos Rolão Preto, o seu líder, pese embora, este movimento ter acolhido no seu seio boa parte da intelectualidade nacionalista lusa.
Rolão Preto, natural do concelho de Abrantes, onde nasceu em 1894, mostrou desde muito cedo ser um homem de ideais sólidos. Ainda estudante fez questão de se juntar às tropas monárquicas de Paiva Couceiro que entre 1911 e 1912, a partir da Galiza, realizaram várias incursões no Norte de Portugal. Toda a sua vida foi orientada pela actividade política e tal garantiu-lhe uma existência extremamente agitada, marcada por vários exílios e outras tantas participações em conspirações subversivas. Rolão Preto foi um homem do século XX cujo turbilhão político e social o levou a cruzar-se com personalidades tais como Charles Maurras, Maurice Barrès, Léon Daudet, José António Primo de Rivera, entre outras figuras que muito influenciaram o seu pensamento e, no caso concreto do Nacional-Sindicalismo, a sua fase “fascista”.
O Movimento Nacional Sindicalista abalou a II República nacional-conservadora, uma vez que desejava operar profundas transformações sociais naquele Portugal dos anos 30. Conheceu, de facto, uma adesão popular como nunca nenhum outro movimento nacionalista conseguiu.
Estudar, e registar para a história, a acção e o pensamento deste Movimento foi a tarefa a que nos propusemos. Consigamos extrair conhecimento útil deste Movimento Revolucionário.
Para além de um interessante caderno de imagens a cores, este livro é composto pelos seguintes textos:
Prefácio – Francisco Pereira
Nacional-Sindicalismo - Rolão Preto
Balizas – Manual do Sindicalismo - Rolão Preto
Orgânica do Movimento Nacional-Sindicalista - Rolão Preto
A Revolução Nacional dos Trabalhadores – António L. Tinoco
Revolução – Augusto de Lima
Da Vida Agrária – Marino S. Ferreira
Doutrina Nacional-Sindicalista (Aspectos económico-sociais) – José L. Supico
Breve história do Movimento Nacional-Sindicalista – Gonçalo Silva
Depósito Legal: 483278/21
ISBN: 9798743804634
Formato: 150x210mm
Nº páginas: 186
PVP: 12€ (portes incluídos em correio normal)
O livro estará disponível a partir de 28 de Maio para envio CTT, levantamento directo na nossa loja, e nos jantares comemorativos do 28 de Maio que vão ocorrer em Lisboa e no Porto.
Encomendas para distronr@gmail.com ou 930673766.

quarta-feira, maio 19, 2021

EXPLOREM O FACEBOOK, ATÉ AO FIM


A capacidade de utilizar as redes sociais vai ser determinante no sucesso dos combates políticos do nosso tempo. Sobretudo para aqueles que não são favorecidos pelos grandes meios de comunicação social. Por isso tem a maior importância partilhar as páginas e grupos de que gostamos, e convidar todos os nossos amigos a que também gostem das mesmas, de modo a ampliar o seu alcance. Se cada um fizer a sua parte, somos imparáveis.

terça-feira, maio 18, 2021

The Identitarians

Um livro de José Pedro Zúquete:


 The Movement against Globalism and Islam in Europe

sexta-feira, maio 14, 2021

RACIOCINANDO SOBRE O CHEGA



Este gráfico foi divulgado nos últimos dias e pretende representar o quadro partidário actual. Torna oportuno transmitir umas breves reflexões.
A única possibilidade de alterar realmente este equilíbrio político reside no crescimento do CHEGA. Se isso acontecer significará uma alteração profunda no sistema de partidos, como não há outro exemplo desde o PRD (que foi uma mudança breve e efémera). Digo isto porque a IL só pode aspirar à consolidação por volta dos 5 ou 6%, é um partido claramente urbano e dirigido a um segmento limitado do eleitorado, a classe média/alta com bom nível de instrução e rendimento. Pode substituir o CDS e um certo PSD, mas só nesse segmento social, que é numericamente limitado. O CHEGA pelo contrário é um partido popular, e nisso está o seu potencial de crescimento, porque pode efectivamente alimentar-se no eleitorado que foi do PS, do PCP, da abstenção, sobretudo da abstenção, e não só dos revoltados à direita. Descontentes há muitos, e não só à direita. Porém, como me parece evidente, essa força potencial do CHEGA é também a sua fraqueza, porque é muito difícil organizar o crescimento de uma força dessa natureza, sem quadros políticos de qualidade, sem experiência organizacional, e tendo como matéria prima uma massa turbulenta heterogénea, pouco propensa a regras, e extremamente volátil, porque essencialmente emocional, movida por impulsos circunstanciais. Não sei se será possível. Tenho insistido em que o CHEGA se optar por ser apenas o partido da direita, competindo com o PSD e o CDS sobre qual é o mais direitista, então vai estagnar nesses tais 6%, o que me parece uma derrota e não implica grande alteração no xadrez político. Se pelo contrário apostar em ser um partido radicalmente popular, enquadrando todos os sectores do eleitorado que se sentem mal representados ou sem representação, então vai corroer seriamente as bases do eleitorado de esquerda, e não apenas os descontentes à direita, e pode aspirar a patamar muito superior. Há temas transversais, a luta contra a corrupção, a crítica à classe política, a justiça social, o apelo aos valores fundamentais, o problema da ordem pública, os problemas da imigração, a tirania fiscal, as questões da subsidiodependência... O CHEGA pode vir a ser muito. Mas as dificuldades que apontei também podem levar a que seja um balão que encheu e se esvazia, por entre quezílias internas, vaidades pessoais, querelas ridículas, protagonismos frustrados, e uma incapacidade de definir e manter um rumo coerente. Ser popular tem destes riscos, é fácil esvair-se num ambiente de fim de feira. Mas quem quiser um ambiente de gente fina e clube seleccionado e burguês tem o IL. Quanto ao CHEGA... tem agora o grande desafio das autárquicas (precisamente as eleições que lhe são mais desfavoráveis, dada a falta de máquina previamente organizada). Veremos qual a capacidade se superar. Tudo está nas mãos de uma legião de gente sem experiência política anterior, em geral desiludidos da política, sem fortuna nem pergaminhos, que luta pela vida trabalhando no país real, longe da vista das televisões e dos jornalistas e desconhecida dos corredores ou dos gabinetes climatizados. Não sei se o sucesso será possível. Mas se não for o povo ninguém o fará.

segunda-feira, maio 10, 2021

UM COMBATE SEM TRÉGUAS


Surge-nos de vez em quando, mesmo onde não seria de esperar tal ilusão, a ideia de que a nossa luta contra o comunismo já não faz sentido, o comunismo acabou, agora impõe-se dar prioridade a outros inimigos, outras forças dissolventes que ameaçam a sociedade em que vivemos.

Nada mais erróneo. O comunismo criou o caldo de cultura onde vicejam todas as aberrações que alastram hoje nas sociedades ocidentais. O comunismo, mesmo onde deixou de se apresentar frontalmente como tal, foi nos últimos cem anos a mãe de todos os erros, a fonte de onde emanaram todos os venenos que nos corroem.
Que não haja equívocos: seja o pretenso liberalismo dissoluto que pretende destruir todas as barreiras, quer o feminismo doentio da moda, quer os progressismos LGBT etc. etc, quer a onda falsamente anti-racista, quer os anti-colonialismos arremessados contra o ocidente, o alarmismo climático, a ecologia e o animalismo demenciais, ou ainda as mais recentes cancel culture, woke culture, etc. etc. tudo são derivações e disfarces para uma mesma militância, tudo mergulha as suas raízes na mesma lama original.
Sem a irradicação do comunismo, sem a extirpação dos seus miasmas culturais que se espalharam pelas nossas sociedades, sem
o combate total, sem concessões nem mas, a todas as manifestações dessa heresia maior, será inútil combater essas doenças particulares que referi, e nunca será possível reorganizar e erguer as alternativas que sonhamos.
O combate sem tréguas ao comunismo, onde quer que ele se manifeste, deve ser a prioridade maior da nossa luta.
Esta é a verdade que devemos viver.

domingo, maio 09, 2021

O ESQUERDISMO É DOENÇA?


 ....é um distúrbio de personalidade!!😅

THEODORE DALRYMPLE E O VITIMISMO CONTEMPORÂNEO


 (ou a moderna propensão para ganir)

«A vitimização tornou-se uma tendência cultural: o desejo e a capacidade dos privilegiados se verem como vítimas, dotados, portanto , de autoridade moral indisputável. Um senso de vitimização tornou-se universal: todas as pessoas eram vítimas de alguma coisa….Tudo isto foi ainda alimentado pela ideia de que a vitima é aquela que se crê vitima…Por exemplo no racismo, qualquer incidente percebido como racista pela “vítima”, deve ser considerado racismo….O que pensaríamos se os tribunais começassem a considerar culpados de algo as pessoas, simplesmente porque algumas pessoas tinha a forte crença que essas pessoas eram culpadas."

terça-feira, maio 04, 2021

Lembrar O Jornal de Coruche


 Quem quer ler os 50 exemplares de O Jornal de Coruche? É só abrir o jornal. 

LIVRO DO MÊS MAIO 2021